Brasileiros brilham internacionalmente: conheça os dois estudantes entre os 50 melhores do mundo!

Descubra quem são os dois alunos brasileiros que se destacaram entre os melhores do mundo. Conheça seus incríveis talentos e suas conquistas acadêmicas!

Dois jovens talentos do Brasil estão se destacando no cenário internacional da educação. Henrique Peixoto Godoi, de Goiás, e Bianca Gajardoni Bearare, de São Paulo, foram selecionadas para integrar a lista dos 50 melhores estudantes do mundo, na classificação no Global Student Prize 2023.

O prêmio busca reconhecer estudantes que causaram impacto na sociedade por meio da aprendizagem e o desenvolvimento de projetos sociais. Com isso, a ação recebeu mais de 4 mil inscrições de 122 países.

Com apenas 17 e 18 anos, respectivamente, Henrique e Bianca se destacaram entre os concorrentes e agora estão na disputa pelo título de Global Student Prize 2023. Além do reconhecimento, os jovens têm a chance de receber uma gratificação de US$ 100 mil, equivalente a aproximadamente R$ 478,8 mil.

O prêmio de US$ 100 mil é concedido ao aluno que se destaca não apenas pelo desempenho acadêmico excepcional, mas também por sua contribuição significativa para a vida dos colegas e da comunidade em geral.

(Foto: reprodução)

Inspiração transmitida de geração em geração: A incrível história de Bianca Bearare

Desde muito jovem, Bianca Bearare, uma paulista criada em uma família de mulheres fortes (avó e mãe), sempre foi uma criança curiosa e cheia de perguntas. Sua avó até a comparava com o “burrinho” do famoso filme “Shrek”, tamanho era seu interesse em aprender sobre tudo ao seu redor.

Bianca estudou em escolas públicas até que, com muita dedicação e talento, conquistou uma bolsa de estudos no Sesi. Foi lá que ela concluiu o ensino médio e descobriu sua verdadeira paixão: a robótica.

Graças à oportunidade proporcionada pela escola, Bianca teve a chance de participar de competições internacionais e conhecer diversos países ao redor do mundo.

“É engraçado porque sempre tive mais afinidade com as áreas humanas. Mas decidi dar uma chance à ciência e à tecnologia e me apaixonei”, relembra Bianca, com um brilho nos olhos.

Além do apoio incondicional da família, um dos grandes incentivos para seu envolvimento com a robótica foi a própria grade curricular da escola, que oferecia a disciplina.

Jovem brasileiro revoluciona o campo da neurociência e inspira pessoas ao redor do mundo

Aos 11 anos, a vida de Henrique Peixoto Godoi, um jovem goiano, foi completamente transformada por sua paixão pela neurociência. Inspirado no filme “Mãos Talentosas”, que conta a história da primeira cirurgia bem-sucedida de separação de gêmeos siameses, Henrique decidiu explorar esse campo fascinante.

Desde então, sua jornada tem sido marcada por conquistas impressionantes e um compromisso inabalável em fazer a diferença.

Hoje, Henrique está prestes a concluir o ensino médio no Colégio Arena, mas seu legado já está muito além das salas de aula. Ele é o fundador do Instituto Merzenich, uma startup social sem fins lucrativos inspirada no renomado neurocirurgião plástico norte-americano Michael Merzenich.

O objetivo do instituto é proporcionar oportunidades educacionais de qualidade para pessoas com características neuropsicológicas atípicas e democratizar o acesso à neurociência no Brasil.

O impacto do Instituto Merzenich já está sendo sentido por pessoas em todo o país. Com 50 voluntários dedicados no Brasil, na Argentina e nos Estados Unidos (EUA), Henrique está conseguindo levar educação e conhecimento sobre neurociência para aqueles que mais precisam. Sua visão inovadora e seu compromisso incansável com a inclusão têm inspirado pessoas ao redor do mundo.

Henrique almeja ingressar em Harvard para seguir carreira na neurotecnologia

No momento, Henrique está se preparando para realizar seu grande sonho: estudar no exterior. Sua meta é ingressar em uma instituição de ensino superior renomada e tem como objetivo principal a prestigiosa Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Determinado a trilhar uma carreira na neurotecnologia, o jovem planeja cursar neurociência com especialização em economia. Embora tenha interesse pela pesquisa científica, seu foco principal é o empreendedorismo científico, área que ele acredita oferecer mais oportunidades e possibilidades no contexto internacional.

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