Confira os carros chineses que podem chegar ao mercado automobilístico brasileiro

A montadora chinesa Great Wall Motors divulgou na última quinta-feira (27) os seus ambiciosos planos para o Brasil. A marca fará um investimento de aproximadamente $ 10 bilhões para se firmar no país. De início, os chineses irão começar suas operações com carros importados, contudo, a expectativa é que exista uma produção em solo brasileiro até o segundo semestre de 2023.

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A GWM está focada nas picapes e SUVs, contando que todos os modelos tenham propulsão híbrida ou elétrica. Por mais que ainda não haja uma confirmação de quais veículos serão comercializados, a fabricante informou que irá vender carros de quatro submarcas no país.

As submarcas Haval e Tank são especializadas em SUVs, e a Poer em picapes. Já a ORA decola como a primeira marca nacional de veículos totalmente elétricos. Portanto, confira agora mais detalhes sobre cada uma dessas marcas.

Haval

Focada no segmento de utilitários esportivos, essa linha é voltada para uso predominantemente urbano. Entretanto, os modelos da Haval também conseguem encarar trilhas, uma vez que a GWM garantiu equipar seus veículos com tração 4×4.

Tank

A Tank também concentra seus esforços nos utilitários esportivos, mas seu maior foco é nos projetos mais sofisticados e adequados para o off-road. Sua linha conta com as SUVs mais luxuosas, bem como detalhadas, da montadora.

Poer

Já a Poer foca no comércio de picapes. Oswaldo Ramos, que é diretor comercial da GWM, diz que reconhece as dificuldades de competir em um segmento tão consolidado no Brasil. “Estamos realizando clínicas com fazendeiros, mas também com públicos em potencial para entender o que eles querem em um veículo”, conta o executivo. Uma das maneiras de se destacar será lançando produtos “disruptivos”, que consiste em uma linha de picapes híbridas.

ORA

A ORA desembarcará no país em um segundo momento. A marca promete ser a primeira com uma linha inteira formada por modelos elétricos. Portanto, a expectativa é que a ORA possa se desenvolver se houver uma melhoria na infraestrutura de pontos de recarga no Brasil.

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