Cientistas investigam origem do Conde Drácula e fazem análise biomolecular

Um trio de cientistas acredita que a biomolécula encontrada em documentos podem provar se o conde Drácula realmente existiu e qual seria a sua origem.

A história do conde Drácula surge pelas mãos de Bram Stoker, um romancista. Para muitos, a existência do personagem não passa de uma criação do autor, contudo recentemente foi iniciada uma investigação liderada por cientistas para encontrar a origem do Drácula. Até uma análise biomolecular de documentos encontrados foi feita.

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Estudo do conde Drácula com o uso de biomoléculas

Gleb, Svetlana Zilberstein e o professor Pier Giorgio Righetti da Universidade Politécnica de Milão, fizeram o uso de um método que colhe e analisa vestígios bioquímicos de pessoas históricas. Com isso, eles deram início à busca pelos dados genéticos da pessoa que influenciou Bram Stoker a criar o conde Drácula.

Em uma entrevista realizada pelo casal a um jornal britânico, eles procuraram na saliva, suor e em impressões digitais que podem ter mais de 500 anos, pelo famoso Vlad Drácula.

A inspiração teria vindo de um homem que era conhecido como “Vlad, o Empalador”, um príncipe da Valáquia, localizada ao sul da atual Romênia, que acabou entrando para a história por sua violência. Ele era conhecido por expor os corpos de suas vítimas em uma estaca.

Este método já foi usado outras vezes

Gleb e Svetlana escolheram um manuscrito para ser avaliado. Ele foi escrito pelo povo de Sibiu, em 1475, quando um príncipe estava anunciando a sua mudança para uma cidade.

O método analisado  já foi usado em outro momento, como no manuscrito original de “O Mestre e Margarita”, que foi escrito por Mikhail Bulgákov. O método também foi usado em uma obra de George Orwell.

No  último documento, foram encontrados  vestígios de tuberculose, que ele contraiu na Espanha.

Bem, se o método encontrar os vestígios que os cientistas tanto procuram, a história do conde Drácula – baseado no príncipe “Vlad” – acabará muito mais real do que imaginamos.

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