Conexão 6G: ciência tem planos de usar humanos como antenas
Ciência inova mais uma vez. Uma pulseira de bobina de cobre, instalada no antebraço da pessoa, poderá ser antena de conexão 6G.
Com a criação de uma nova tecnologia, como a conexão 5G, com ela surgem informações que deixam todos desconfiados. No período pandêmico, ideias de que as vacinas contra a Covid-19 iriam aplicar chips em pessoas para facilitar futuras pesquisas ganhou força. É preciso ter uma certa desconfiança quando o assunto parece ser delicado.
Esses são boatos que surgem mediante aos avanços tecnológicos que podem ser assustadores, mas muitas dessas teorias não procedem. E assim como não procedem, também não assustam os próprios cientistas. Apesar das fake news, um teste está sendo feito para que humanos, de fato, façam uso de um chip para operarem como fonte.
Na Universidade de Massachusetts, as ideais já estão saindo do campo da imaginação e podem estar despertando a curiosidade de muita gente! O sistema de antenas pode ser substituído por humanos em um futuro muito próximo.
Conexão 6G em humanos
A tecnologia 5G, chegada ao Brasil apenas recentemente, faz uso de ondas e rádio para que a conexão seja transportada para o conector. Comparada com a anterior, o 5G pode levar a informação em uma velocidade dez vezes maior, pois faz uso dessas ondas de rádio.
Para a próxima fase, isto é, o 6G, o esperado é que ele atinja níveis ainda maiores de banda larga. A ciência aponta que a conexão será ainda maior por meio do Visible Light Communication (VLC). A IFL Science apontou que essas ondas de rádio da internet 6G se dará por meio de LED.
A ideia ainda está em fase inicial e apresenta alguns pontos de reparos um tanto quanto maiores. Para explicar a função do aparelho, o Jie Xiong, professor de informática na Universidade de Massachusetts, compartilhou as suas perspectivas:
“O VLC é bastante simples e interessante. Em vez de utilizar sinais de rádio para enviar informação sem fios, utiliza a luz dos LEDs que podem ligar e desligar até um milhão de vezes por segundo”, apontou.
O receptor, como informou Xiong, pode ser qualquer aparelho: desde as câmeras de smartphone até um tablet.
Há um desperdício de energia que acaba se perdendo no ambiente. Este é um desperdício que poderia ser evitado, portanto, os pesquisadores já procuraram uma alternativa para um novo investimento.
A nova tentativa se deu com uma bobina de cobre que pode ficar fixada em diferentes lugares. Para os pesquisadores, este foi o maior avanço até o momento, pois o objeto pode virar uma pulseira que pode ser ler levada no antebraço.
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