‘Descuido’ faz multinacional decidir demitir quantidade expressiva de funcionários

Milhares de funcionários serão demitidos em breve. Entenda por quê.

Recentemente, uma multinacional anunciou a demissão de uma quantidade surpreendente de funcionários por causa de um “erro” que abalou a empresa. A notícia causou uma grande preocupação entre os trabalhadores e na comunidade em geral. Veja quem é a responsável pelo desligamento em massa que assustou a tantos.

A quantidade de demitidos é alarmante

A Ericsson, uma gigante do setor de telecomunicações que tem cerca de 105 mil funcionários, confirmou uma demissão em massa de cerca de 8.500 profissionais em todo o mundo. O alto número de pessoas perdendo os seus empregos representa cerca de 8% do seu quadro de funcionários, o que causa um espanto muito grande.

O motivo da demissão em massa

Apesar de que algumas alegações feitas pela empresa estão sendo relacionadas a um corte de custos, outra coisa foi fundamental para que a demissão em larga escala se concretizasse. Acontece que o alto investimento na tecnologia 5G por parte da Ericsson não trouxe resultados agradáveis. Muito pelo contrário.

Só no Brasil, o investimento foi de cerca de incríveis RS 1 bilhão.

Mesmo com o 5G em alta, a demanda por equipamentos relacionados a ela não alavancou devido aos atrasos por parte de empresas localizadas na América do Norte. Com isso, a Ericsson não performou da forma que pretendia e apresentou resultados não muito interessantes. Foi isso que fez com que o grupo tomasse tal decisão que agora afeta milhares de pessoas e até mesmo a economia das regiões onde a empresa atua.

Recuperação da saúde financeira da multinacional

A companhia alega que a decisão faz parte de um plano de reestruturação e de corte de custos, que visa torná-la mais competitiva no mercado. Por meio das demissões, até o fim deste ano, a empresa visa cortar os gastos em aproximadamente 9 bilhões de coroas suecas. Algo em torno de R$ 4,5 bilhões.

Inclusive, a Ericsson planeja executar todos os desligamentos ainda na primeira metade deste ano. Em outras palavras, muito provavelmente até junho, as 8.500 demissões se concretizarão.

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