DESISTA da faculdade e ganhe R$ 499 mil com o PayPal; conheça o projeto
A educação é a chave, mas para Peter Thiel, o investimento na tecnologia pode ser melhor que o ensino tradicional.
O bilionário Peter Thiel, conhecido por ser o cofundador do PayPal, está desafiando o paradigma tradicional da educação ao ampliar um programa de bolsas que incentiva os alunos a optarem por caminhos alternativos à faculdade.
Este programa oferece uma generosa quantia de US$ 100 mil (cerca de R$ 499 mil na cotação atual) para jovens talentosos que estão dispostos a sair da universidade e dedicar-se ao desenvolvimento de empresas ou organizações não governamentais (ONGs).
Iniciado em 2010 com um grupo inicial de 24 participantes, o programa já teve 270 jovens empreendedores que receberam esse incentivo financeiro para se concentrarem em seus projetos inovadores.
O número crescente de participantes ao longo dos anos sugere uma tendência de crescimento significativo para o futuro próximo.
Essa iniciativa reflete a crença de Thiel de que o sucesso na vida não está necessariamente atrelado a uma educação formal tradicional.
Em vez disso, está apostando na capacidade dos jovens empreendedores de aprenderem fazendo, lançando-se diretamente no mundo real dos negócios e da inovação.
Atualmente, o empresário acumula uma fortuna avaliada em US$ 8,13 bilhões e busca projetos de jovens que desejam investir na tecnologia.
Criando um incentivo para ser ex-universitário
Nas próximas semanas, Peter Thiel está programado para anunciar mais 20 selecionados para o seu programa de bolsas, continuando assim sua missão de incentivar jovens empreendedores a seguir caminhos alternativos à educação formal.
Entre os candidatos mais recentes, alguns estão planejando lançar projetos inovadores relacionados à inteligência artificial e criptomoedas, refletindo assim a crescente importância desses campos na vanguarda da tecnologia.
Além de seu envolvimento em iniciativas empreendedoras, Thiel também é conhecido por suas contribuições para a pesquisa antienvelhecimento.
Ele há décadas defende a ideia de que os humanos muitas vezes se distraem com questões internas e culturais, enquanto deveriam concentrar seus esforços em questões mais prementes, como a busca pela cura do câncer.
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