Disney+ sofre aumento de preços após queda nas vendas; veja os novos valores

Depois de uma redução nas vendas este ano, a Disney decidiu iniciar um reajuste nos valores de planos de assinatura.

A Walt Disney Company está adotando uma abordagem ousada ao anunciar seu segundo aumento de preço no serviço de streaming Disney+ em menos de um ano.

No relatório de lucros do terceiro trimestre fiscal, concluído em 1º de julho, a empresa enfrentou desafios substanciais em sua receita, com exceção dos parques internacionais, que continuaram a se destacar.

A partir de 12 de outubro, os consumidores que optarem pela subscrição livre de anúncios do serviço de streaming Disney+ terão que arcar com um custo de US$ 13,99 por mês.

Isso representa um aumento notável de US$ 3 mensais em relação à tarifa anterior.

Esse movimento segue um precedente estabelecido em dezembro, quando a empresa já havia elevado o preço da mesma categoria, elevando-o de US$ 7,99 para US$ 10,99.

Disney perde clientes e aumenta o valor do Disney+

Diante da evolução das circunstâncias financeiras e do cenário de receitas desafiadoras, a Disney toma medidas decisivas para enfrentar a situação.

O aumento dos preços no serviço de streaming Disney+ revela uma estratégia de adaptação que busca equilibrar suas operações em meio a um ambiente econômico em constante mudança.

Durante a teleconferência de resultados do 3º trimestre fiscal da Disney, o CEO mencionou que a empresa implementou aumentos de preço em quase 50 países, visando melhor refletir o valor de suas ofertas.

Ele também observou que os efeitos na rotatividade e na retenção superaram as expectativas, no contexto do serviço de streaming da companhia.

(Imagem: Disney/Reprodução)

De acordo com as declarações feitas, o Disney+ continua a não gerar lucro para a empresa, apesar de ter registrado uma redução em suas perdas de receita durante o 3º trimestre.

No último trimestre, o streaming registrou um acréscimo significativo no número de assinantes em nível internacional. No entanto, o serviço também enfrentou uma redução na quantidade de assinantes nos EUA e no Canadá.

A empresa reportou uma receita total de aproximadamente US$ 22,3 bilhões, ligeiramente aquém das expectativas de cerca de US$ 22,5 bilhões, conforme estimativas.

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