Elon Musk pretende investir em mais redes sociais: qual será a próxima?

Comprou o Twitter e surgiram rumores de que o bilionário estaria interessado no Spotify. Seriam as redes sociais o novo ramo de Elon Musk?

As redes sociais parecem ser o novo foco de Elon Musk, como demonstram as evidências. O bilionário, CEO da Tesla e da SpaceX, assumiu o Twitter em outubro e chegou à empresa deixando tudo dentro dos padrões próprios. Após a aquisição, surgiram rumores de que Musk estaria interessado na plataforma musical Spotify.

No entanto, ao que tudo indica, ele está mirando suas novas expectativas em outra mídia social voltada para o empreendimento próprio. A aquisição do Twitter foi concluída em outubro e já tem especulações afirmando que Musk pretende investir em um trabalho de site com jornalistas, sugerido pelo bilionário ainda em 2018.

Elon Musk sugere criação de nova rede social

Elon Musk, em 2018, publicou no Twitter o desejo de criar um site para que o grande público pudesse avaliar a veracidade dos artigos publicados, sugerir pontuação aos jornalistas para que os veículos de comunicação de prestígio pudessem ganhar maior destaque.

“Vou criar um site em que o público possa avaliar a verdade central de qualquer artigo e acompanhar a pontuação de credibilidade ao longo do tempo de cada jornalista, editor e publicação. Pensando em chamá-lo de Pravda…”, citou Musk no tweet feito em 2018.

O termo “pravda” é desconhecido por pertencer ao vocabulário russo e significa “verdade”, nome do veículo de comunicação da União Soviética, o Partido Comunista da União Soviética.

À época, os usuários da plataforma concordaram com a ideia de criação de Elon Musk. Cinco anos após a publicação, Elon Musk reviveu o tweet antigo e voltou a falar sobre o que havia pensado em 2018.

A ideia é semelhante ao recurso lançado em dezembro na plataforma do passarinho azul, quando usuários puderam opinar sobre a qualidade dos conteúdos.

Parece que o bilionário se incomoda com alguns veículos de comunicação dos Estados Unidos, como o The New York Times e o BBC. Ao BBC, disparou que era um veículo “financiado pelo governo” e não sabemos ao certo se são expectativas reais ou se não passa de uma alfinetada aos jornais dos EUA.

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