Em fevereiro deste ano, a média salarial dos brasileiros subiu para R$ 2.853

Comparado ao mesmo período em 2022, a alta foi considerada em 7,5% neste ano, como orienta o IBGE, subindo para R$ 2.853.

Na última sexta-feira, 31, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) que estima o rendimento do trabalhador brasileiro. A porcentagem aumentou em 0,6% comparado ao mês de janeiro de 2023 e aumentou 7,5% comparado ao salário médio de fevereiro de 2022.

Aumento na média salarial representa positividade na recuperação pós pandemia

O aumento da remuneração média chegou a R$ 2.853 em 2023, sendo registrado R$ 2.653 durante o mesmo período do ano passado.

Os setores da Alimentação e Alojamento também representaram uma crescente de 6%, o estimado como superior a R$ 107, e no setor de Serviços domésticos com alta de 2,6%.

Todas as ocupações de categorias apresentaram uma porcentagem maior comparada à do ano de 2022.

Em 2020, antes do isolamento pandêmico, a média salarial era de R$ 2.878, demonstrando a retomada de uma estabilidade crescente prevista para este ano. Confira detalhes!

Aumento da média salarial dos brasileiros

Comparado ao mês de fevereiro de 2022, estas foram as categorias que apresentaram uma remuneração média para os trabalhadores:

  • Serviços domésticos: 5,5% (ou mais R$ 57);
  • Agricultura, produção florestal, pecuária, aquicultura e pesca: 8,7% (ou mais R$ 147);
  • Construção: 5,0% (ou mais R$ 107);
  • Alimentação e alojamento: 7,6% (ou mais R$ 135);
  • Administração pública, seguridade, defesa, educação, saúde humana e serviços sociais: 6,5% (ou mais R$ 247);
  • Informação, imobiliárias, administrativas, profissionais, comunicação e atividades financeiras: 8,1% (ou mais R$ 305);
  • Outros serviços: 13,5% (ou mais R$ 271).

Aumento por categoria de trabalhadores

O aumento da média salarial, dividido por categoria de serviço, também apresentou uma crescente:

  • Trabalhador de carteira assinada: 5% (ou mais R$ 129);
  • Trabalhador informal (sem carteira assinada): 11,7% (ou mais R$ 201);
  • Trabalhador autônomo: 10% (ou mais R$ 209);
  • Empregador: 10,1% (ou mais R$ 642);
  • Trabalhador no setor público: 5,7% (ou mais R$ 235);
  • Serviços domésticos: 5,5% (ou mais R$ 57).

A retomada da média salarial é significativa, se aproximando do valor médio que estava em vigor antes da pandemia da Covid-19. Embora a porcentagem de desemprego tenha aumentado, o salário médio apresentou a crescente de 0,6% desde janeiro deste ano.

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