Foguete está previsto para cair na Terra; local ainda é desconhecido

Um foguete chinês irá retornar para a Terra, saiba hoje todas as informações.

Um foguete espacial, a título introdutório, é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Nesse sentido, o seu objetivo é enviar objetos ou naves espaciais e homens ao espaço. No entanto, não é a primeira vez que um foguete (Longa Marcha 5B) caiu de volta à Terra em uma reentrada descontrolada.

O próximo erro acontecerá no dia 5 de novembro e o foguete cairá na Terra, por isso trouxemos mais informações sobre esse acontecimento.

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Foguete Longa Marcha 5B está previsto para cair

Após entregar o terceiro e último módulo à incipiente estação espacial da China, mais um foguete Longa Marcha 5B cairá na terra. Dessa forma, pesando aproximadamente 25 toneladas, o foguete lançado no início desta semana retornará para o solo terrestre.

O local ainda é uma incógnita

Infelizmente, ainda não há como prever o local em que ele irá cair. No entanto, o último foguete que retornou à Terra, que também era um Longa Marcha 5B, caiu no ano passado no Oceano Índico. Com isso, ainda existem esperanças de que isso não impacte tanto as vidas dos seres humanos.

Paralelo a isso, de acordo com a The Aerospace Corporation, o possível campo de detritos inclui os EUA, América Central e do Sul, África, Índia, China, Sudeste Asiático e Austrália. Dessa forma, parte dos “destroços” pode atingir essas áreas.

A China descarta preocupações

Apesar de ser uma notícia que assusta os habitantes, a China insistiu que as reentradas descontroladas são uma prática comum. Com isso, ela descartou as preocupações sobre possíveis danos. No entanto, o primeiro estágio de um foguete, geralmente é a parte mais volumosa e poderosa, além disso, é a menos provável de queimar completamente na reentrada.

Ou seja, a parte mais preocupante do foguete tem possibilidades de chegar ao solo e causar danos. Ademais, os motores de propulsão Long March 5B não podem reiniciar depois de parados. Ou seja, os engenheiros não conseguem apontar os foguetes para que suas seções de propulsores sejam direcionadas para o oceano, contando apenas com a sorte.

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