Gatos também podem desenvolver depressão! Confira os sintomas:

Especialistas afirmam que é possível encontrar o comportamento depressivo nos felinos. Entenda como acontece a depressão nos gatos.

Se você tem gatos em casa, muito provavelmente já deve estar acostumado com o jeito brincalhão e, por vezes, mal-humorado deles.

Mas e quando você acha que o seu gato está quieto demais, sem interesse pelas coisas, sem apetite e incomodado?

Como humanos, relacionamos diretamente esse comportamento com o comportamento depressivo, porque é o que acontece conosco.

No entanto, antes de dar um diagnóstico, precisamos considerar o que de fato está acontecendo com o nosso bichano.

Ainda assim, devemos ter em mente que gatos podem desenvolver depressão, segundo especialistas.

Então, como acontece de um gato ter depressão?

Uma alteração no sistema nervoso

De modo muito semelhante ao que acontece com os humanos, em felinos a depressão também acontece de uma maneira bioquímica.

Isso porque, também em felinos, a depressão se apresenta principalmente pela redução de alguns neurotransmissores.

No entanto, há uma diferença. Em gatos, a depressão está sempre diretamente relacionada ao estresse.

Ou seja, sempre que um gato desenvolve depressão, há, necessariamente, algo que está o deixando profundamente incomodado.

Dessa forma, cabe aos donos que encontrem esse motivo de estresse e desinteresse por parte dos gatos.

Entre os possíveis motivos de estresse em gatos estão a perda de um familiar, como um de seus cuidadores a quem ele é apegado.

Além disso, a chegada de outro felino pode causar ciúmes e incômodo, alterações nos ambientes, mudanças alimentares e viagens.

E tem mais, qualquer alteração no ambiente externo e de rotina pode gerar um profundo estresse em seu bichano.

(Leia “Cientistas publicam estudo sobre a presença de psicopatia em gatos” clicando aqui).

Principais sintomas e tratamento de gatos com depressão

Entre os principais sintomas de depressão em gatos, podemos destacar:

  • Apatia e desânimo;
  • Desinteresse no que antes o empolgava;
  • Urina e fezes em lugares não apropriados;
  • Perda de apetite e pouca ingestão de água.

Quanto ao tratamento, este deve ocorrer com a ajuda de um veterinário, que poderá dar um diagnóstico e identificar outros possíveis incômodos.

Assim, ele pode elaborar um tratamento que seja interessante e considerando a personalidade do seu gato.

No entanto, o dono deve estar sempre atento aos sinais e prevenir a depressão nos felinos, cuidando de seu ambiente, sua alimentação e impedindo mudanças bruscas.

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