INCRÍVEL: cientistas encontram pinguim “pré-histórico” vivo na Nova Zelândia

Considerado "extinto" há dezenas de anos, o animal pode ser encontrado facilmente na fauna neozelandesa hoje em dia.

Pesquisadores no mundo inteiro continuam estudando a evolução das espécies em diferentes regiões da Terra. Isso fez com que um cientista da Nova Zelândia encontrasse a existência de um pinguim que habitava o local há milhares de anos. Embora a espécie originária tenha sido extinta, descendentes muito próximos conservaram as características que ela possuía.

Isso quer dizer quem ainda é possível observar o pinguim pré-histórico por meio de seus parentes vivos atualmente. O estudo que comprova o assunto foi publicado recentemente no Journal of Paleontology. O grupo descoberto de animais foi batizado de pinguim-de-wilson. Saiba mais sobre essa descoberta!

Entenda mais sobre a descoberta do novo pinguim

Os paleontólogos encontraram duas amostras de crânio escavadas na Ilha Norte do país. Aliás, agora, o pinguim em questão é considerado o exemplar mais conhecido pelos cientistas.

Sobretudo, a descoberta diz que ele viveu no território neozelandês por muitos milhões de ano. Ademais, a evolução contínua deu origem a outras variações da espécie, algumas que resistem até hoje.

No entanto, a obtenção de precisos ficou dificultada pela existência de apenas dois crânios encontrados. Se os esqueletos estivessem inteiros, seria mais fácil realizar as devidas comparações do animal.

Linhagem mudou muito pouco ao longo dos anos

Um dos detalhes mais animadores da descoberta é que a linhagem dos antigos pinguins mudou pouco ao longo do tempo. Além disso, eles sabem que o animal tinha 35 cm de comprimento e pesava apenas cerca de 1 kg. Os indivíduos pré-históricos eram bem parecidos com o pinguim azul de hoje.

Outra informação animadora é a de que os pinguins azuis estão em um grupo que não está em risco de extinção. As principais ameaças para esses animais se concentram nas mudanças climáticas que podem ocorrer ao longo dos próximos anos.

Durante o último verão, por exemplo, vários banhistas da Nova Zelândia se depararam com centenas de pinguins sem vida na costa norte do país. Os estudos sobre o assunto devem se aprofundar a partir de agora.

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