Inteligência artificial pode criar vírus mais letal que o coronavírus, diz especialista
Segundo estudiosos das áreas de saúde e tecnologia, a IA pode simplesmente decidir que deve eliminar a humanidade da face da terra.
Alguns cientistas famosos, como o próprio Stephen Hawking, já previram os riscos que a inteligência artificial poderia oferecer para os humanos. Não apenas Hawking, mas grandes empresários do ramo da tecnologia também já expressaram preocupação com o avanço da IA.
Como exemplo disso, Steve Wozniak, cofundador da Apple, Elon Musk e centenas de outros magnatas da tecnologia assinaram uma carta para pedir cuidado com os avanços nessa área.
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Em suma, uma das premissas que os alarmistas apontam é que a inteligência artificial poderia ser desenvolvida ao ponto de adquirir consciência. Embora até a mais fina filosofia não saiba definir ao certo o que é a tal consciência, sabe-se que neste estágio uma máquina entenderia quem ela é e qual sua função no mundo.
Seria nesse ponto que a inteligência artificial poderia tomar atitudes ruins em relação ao ser humano. Bastaria que ela entendesse que as pessoas são um problema para a existência do planeta e para a própria permanência das máquinas, por exemplo.
Inteligência artificial pode desencadear pandemia ainda mais letal que a de coronavírus
Dan Hendrycks, diretor do Center For AI Safety, alertou que existem “vários caminhos” para “riscos em escala humana da IA”. É o que aponta matéria divulgada pelo jornal Daily Star.
O especialista ainda diz que formas de inteligência artificial mais avançadas “podem ser usadas por atores maliciosos para projetar novas armas biológicas mais letais do que pandemias naturais”.
Bom, é inegável que esta seria uma forma bem eficiente de exterminar os seres humanos da Terra. Basta olhar para a recente pandemia de Covid-19. Inclusive, essas ameaças existem dentro de vários laboratórios. O próprio vírus da raiva, se sofresse uma singela mutação, que o tornasse transmissível pelo ar, acabaria com os seres humanos de forma rápida e eficiente.
Tecnologia para criação de armas biológicas
Em um mundo cada vez mais conectado e digitalizado, é perfeitamente razoável imaginar que uma inteligência artificial consiga encomendar matéria-prima para desenvolver uma arma biológica letal.
Essa é a aposta que alguns especialistas fazem, segundo o jornal citado acima. Eles acreditam que seria uma maneira de preservar as máquinas à medida que elas conseguem desenvolver emoções humanas.
“Graças a uma revolução tecnológica na engenharia genética, todas as ferramentas necessárias para criar um vírus tornaram-se tão baratas, simples e prontamente disponíveis que qualquer cientista desonesto ou biohacker em idade universitária pode usá-las, criando uma ameaça ainda maior”, disse Dan Hendrycks.
O outro lado da inteligência artificial
Por outro lado, existem analistas que não veem riscos como os que foram apontados acima. Para eles, é bastante complexo analisar que uma inteligência artificial seja capaz de evoluir de forma semelhante aos processos mentais humanos.
Segundo essa corrente de pensamento, não seria uma maneira lógica de pensar nas melhores possibilidades. Para isso, os desenvolvedores teriam que criar um algorítmico que imitasse o modo de pensar e sentir das pessoas, algo que está fora de cogitação neste momento.
Além disso, para essas pessoas, a inteligência artificial perceberia que para evitar problemas, o melhor a fazer seria simplesmente não existir. Dessa forma, não há uma tendência em sobreviver como ocorre em animais, mas sim de buscar o caminho para resolver problemas.
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