As leis homônimas são leis com nome de alguém e de alguma forma é muito importante para o mundo, como, por exemplo, a lei de Murphy. Geralmente as pessoas que possuem seus nomes nessas leis as fizeram ou são responsáveis por algum estudo que a embase. Normalmente essas leis possuem grande importância e por isso, embora não sejam leis que estão em legislações, são respeitadas. Confira ao decorrer do artigo algumas delas.
Leis com nome de alguém famosos? Entenda o motivo!
Levando o nome de seu criador, as leis homônimas são leis que governam o mundo mesmo sem estar em nenhum documento de legislação, elas são feitas sempre com uma finalidade coerente e importante, e por isso, são respeitadas por todo o mundo. Pensando nisso, separamos algumas dessas para que você possa conhecer um pouco mais sobre elas.
Lei de Betteridge
A lei que recebeu o nome do jornalista britânico, Ian Betteridge, é uma lei que define que todas as manchetes que sejam uma pergunta, tenham como resposta “não”. Sendo assim, ao utilizar dessa lei, o jornalista fica livre ao apelo emocional de abusar de perguntas hipotéticas em suas manchetes, afinal já é pressuposto que a resposta é não.
Lei Asimov
As leis de Asimov, são as leis da robótica e a primeira delas diz “Um robô jamais pode ferir um ser humano ou permitir que um ser humano sofra algum mal”, a segunda diz “Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira” e a terceira que diz ” Um robô deve proteger a sua existência, exceto quando ferir a primeira ou segunda lei”.
Lei de Goodhart
Em homenagem ao economista, Charles Goodhart, a lei diz “Quando uma medida torna-se uma meta (ou alvo), ela deixa de ser uma boa medida.” A lei foi citada pela primeira vez por Goodhart no ano de 1975. A lei de Goodhart parte do mesmo princípio da lei de Campbell.
Lei de Godwin
Criada por Mike Godwin, a lei afirma que sempre que uma discussão sobre política ou religião apareça na internet, é provável que alguém faça uma comparação com Hitler ou nazistas.
O número de Dunbar
A proposta surgiu por Robin Dunbar, ele afirma que há um limite de pessoas as quais conseguem manter relações estáveis, o número varia de 100 e 230 pessoas e a sua teoria é constantemente aplicada em estudos antropológicos.
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