McDonald’s é responsabilizado por McNugget quente que causou queimadura em menina

Recente caso da menina que sofreu queimaduras por um Chicken McNugget quente e as disputas judiciais da McDonald's com consumidores.

A história do McDonald’s e suas disputas judiciais com consumidores parece estar longe de acabar. Desta vez, o caso envolveu uma menina de 4 anos dos Estados Unidos que sofreu queimaduras de segundo grau após um Chicken McNugget quente cair em sua perna.

Embora os jurados tenham considerado a franqueada e o McDonald’s culpados, a empresa de fast food se defendeu, afirmando que seguiu todos os protocolos de segurança e cozimento.

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Mas a verdade é que casos como esse têm se tornado cada vez mais comuns, levantando questões sobre a responsabilidade das empresas em garantir a segurança dos alimentos e a proteção dos consumidores. Afinal, as pessoas estão pagando pelo produto e têm o direito de esperar que ele seja seguro para consumo.

McDonald’s já foi alvo de processos antes

Os casos de queimaduras por alimentos quentes não são novidade na história da McDonald’s. O famoso processo do café quente nos anos 90 é um exemplo clássico de como as empresas podem ser responsabilizadas por lesões que ocorrem como resultado direto de suas práticas de negócios.

Caso você não conheça a história, Stella Liebeck, uma mulher de 81 anos, sofreu queimaduras de terceiro grau em 1992. O incidente ocorreu quando ela derramou em seu colo um café quente que havia comprado no drive-thru do McDonald’s, enquanto tentava abrir a tampa para adicionar creme.

Devido às queimaduras graves em suas pernas, virilha e nádegas, ela teve que ser hospitalizada por mais de uma semana. Posteriormente, um júri do Novo México concedeu a ela uma indenização de US$ 2,7 milhões em danos punitivos.

É importante que as empresas estejam cientes desses riscos e trabalhem para garantir que os consumidores estejam protegidos de lesões ou danos causados por seus produtos.

Restaurantes precisam seguir protocolos e garantir a segurança do consumidor

O veredicto é um lembrete de que as empresas precisam ser diligentes na garantia da segurança de seus produtos e serviços, e que não podem ser complacentes quando se trata da segurança dos consumidores.

Com a sentença ainda por vir, é importante que as empresas levem este caso como um alerta para investir mais em treinamento de seus funcionários e em protocolos de segurança alimentar. Afinal, os consumidores merecem ter certeza de que estão seguros ao consumir seus produtos e serviços.

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