O Pika se junta à preocupante lista de animais ameaçados de extinção
Você tem ideia que muitas espécies de animais já foram extintas, enquanto outras estão sob ameaça? Saiba, inclusive, que nós humanos temos grande interferência neste cenário.
A cada dia que passa notícias são publicadas no que diz respeito à extinção. Há vários animais que já não vistos mais, enquanto outros estão sob ameaça. A título de exemplo podemos citar o pequeno mamífero pika-de-lli.
Encontrado normalmente nas regiões montanhosas da China, as mudanças climáticas e a presença de humanos estão prejudicando a existência da espécie.
Alerta para mais uma espécie que está sob ameaça de extinção
Você já ouviu falar deste animal? Sua aparência é muito parecida com a de um urso de pelúcia. Com um tamanho de apenas vinte centímetros, profissionais de um Instituto de Ecologia e Geografia da China estão preocupados em relação a uma possível extinção da espécie.
O animal foi encontrado pela primeira vez em 1983 quando cientistas estavam realizando estudos de doenças infecciosas e recursos naturais. Nomeado como pika-de-lli, ele vive nas áreas montanhosas da parte noroeste do país. Normalmente são vistos sozinhos e consomem apenas vegetação para alimentar.
O animal foi visto novamente após o ano de 1983?
Para os cientistas, foi um desafio encontrar o pika-de-lli novamente. Pesquisas revelam que apenas 30 anos depois houve novamente esse acontecimento. Sim, somente em 2014, durante uma expedição à cordilheira Tian Shan, que o animal foi registrado.
Cientistas explicam que a dificuldade para localizar o pika não é apenas por viverem de forma solitária. As mudanças climáticas também influenciam, e muito, na sobrevivência da espécie. Outro ponto importante é a presença humana em seu habitat. Esses dois principais fatores vêm gerando impactos negativos.
Afinal, é grande a população deste animal?
Estudos dizem que há cerca de 20 mil indivíduos desta espécie em todo o planeta. Muito pouco, não é mesmo? No entanto, esse número vem diminuindo de maneira significativa com o passar dos anos. Essa informação foi fornecida pela União Internacional para a Conservação da Natureza.
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