O uso de tecnologias nas instituições de ensino

Implementar novas tecnologias no ensino público é extremamente importante para o desenvolvimento de um novo modelo educacional. Entenda!

O modelo educacional brasileiro é baseado no modelo positivista de ensino. Na escola positivista, a disciplina é reconhecida como fundamental obrigação da educação. Podemos notar isso na própria estruturação do espaço “sala de aula”: cadeira enfileiradas, o professor na frente lecionando e toda a estrutura hierárquica que contempla a sala de aula.

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No entanto, com a pandemia, o modelo educacional, de forma obrigatória, basicamente migrou para o modelo de Ensino à Distância (EaD) que, de certo modo, quebrou com o modelo positivista (relativamente falando).

Dessa forma, com o retorno das aulas presenciais, os alunos estão novamente se adaptando a não depender de tecnologias para estudar, diferente do que ocorria nas aulas em modelo remoto. Nesse sentido, atualmente, o uso de tecnologias pode ser um diferencial nas escolas.

Por exemplo, o uso de um notebook agrega muito no quesito velocidade de acesso e conteúdo, tanto para o professor quanto para o aluno. Além disso, há a praticidade de não precisar carregar o peso de cadernos e livros, além de que o estudante pode ver a qualquer hora o material didático, atualizado com muito mais rapidez que os físicos.

Evidentemente, se utilizada de forma correta, a tecnologia pode proporcionar uma experiência de ensino mais completa, com uma dimensão imersiva. Outro aspecto extremamente positivo é a gestão eficiente dos alunos, uma vez que a compilação de dados sobre o desenvolvimento dos estudantes permite intervenções pedagógicas mais coerentes.

De fato, a implementação dessas tecnologias nas escolas públicas brasileiras ainda é um sonho distante, já que até o momento não existem políticas públicas para essa questão.

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