Para Steve Jobs, o maior sinal de inteligência se comprova desta forma

Mistério revelado! Um discurso antigo do cofundador da Apple evidenciou o que Steve Jobs pensava acerca de pessoas inteligentes.

Steve Jobs foi um dos fundadores da poderosíssima Apple, dona de uma grande influência no mercado tecnológico. Em 1997, ele voltou para a empresa e conseguiu identificar os produtos que precisavam sair do catálogo e os que precisavam de renovação.

No entanto, o tato de Steve Jobs não era apenas para produtos, e sim para saber identificar características de uma pessoa.

Um discurso de 1982 evidenciou o que ele pensava acerca das pessoas inteligentes. Aliás, conseguia sacar quem eram essas pessoas inteligentes com uma veracidade significativa. Ele revelou que começava a enxergar essa capacidade em situações distantes por meio de detalhes.

Para Steve Jobs, portanto, as pessoas inteligentes são capazes de estabelecer conexões de forma autônoma.

Steve Jobs revela quem são as pessoas inteligentes

O colunista Jeff Haden, do Inc e autor da obra “The Motivation Myth” (‘O Mito da Motivação’, traduzido livremente do inglês), revelou que foi com as conexões estabelecidas pelo CEO que ele eliminou produtos que deveriam sair da Apple e apontou a inteligência que mais admirava.

“Ele não nasceu com a capacidade de imaginar e criar grandes produtos. Ele desenvolveu a maestria por meio de exploração, prática e análise implacáveis”, indicou Haden.

Para o analista, essa não é apenas forma de conhecimento, mas de pôr em prática o aprendizado.

No discurso, Steve Jobs dizia que a inteligência significativa é quando a pessoa estabelece experiências diferentes e consegue formar pontos entre os conhecimentos. Através dessas diferenças, será possível fazer conexões inovadoras a fim de conectar as informações e encaixar os aprendizados.

Para o colunista Haden, Steve Jobs estava indicando que aprender coisas novas é o melhor caminho para alguém desenvolver a inteligência, além disso, aplicar à vida era uma prática necessária. Aprender, praticar e executar conexões com os aprendizados antigos é algo inédito e exclusivo somente para quem vai fazer uso do que aprendeu.

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