Piloto de avião, a profissão que está driblando a crise do desemprego
Demanda de profissionais para esta área chegará a mais de 600 mil vagas no próximos 20 anos.
Voar pelo mundo sob o controle de algumas das aeronaves mais sofisticadas existentes é, para muitos, o emprego dos sonhos.
Nos próximos 20 anos, o sistema de aviação mundial exigirá 620.000 novos pilotos de linhas aéreas comerciais. Um terço desses profissionais serão necessários só na região da Ásia-Pacífico, que possui um grande fluxo aéreo, de acordo com a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO).
Devido aos ajustes nas regulamentações de idade, há um grande número de pilotos que vão atingir a idade de aposentadoria nos próximos anos, o que criou uma maior conscientização sobre a necessidade de treinar profissionais para alimentarem o aumento do fluxo aéreo mundial.
Como se tornar um piloto?
Há mais de uma maneira de se qualificar como piloto, e nenhuma delas é fácil ou barata. As licenças que um profissional precisa obter são de piloto privado, comercial, além de centenas de horas de voos para estar habilitado a exercer a função.
Um grande obstáculo na formação de novos pilotos é o valor dos cursos de formação de profissionais. No Brasil, por exemplo, a formação de um profissional que deseja atuar como piloto comercial requer um investimento de R$ 90 a R$ 140 mil reais, em média.
Apesar disso, o mercado é promissor e proporciona um bom retorno financeiro para os profissionais que atuam nesta área.
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