Putin usou dublê em visita presidencial? Veja o que disse este assessor
Vladimir Putin visitou Ucrânia e regiões adjacentes nos últimos dias. Assessor ucraniano apontou prova de que seria um impostor, não o presidente.
Críticas são dirigidas ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, por ter enviado um suposto sósia para a cidade de Mariupol e regiões adjacentes na Ucrânia. Anton Gerashchenko, um assessor do ministro do Interior da Ucrânia, afirmou que a discrepância nos queixos é uma evidência de que o presidente russo utilizou um dublê de corpo para a missão. Vale ressaltar que esta não é a primeira vez que adversários de Putin acusam-no dessa prática.
No último fim de semana, Putin fez uma aparição inesperada na cidade de Mariupol, que atualmente está sob controle da Rússia. Sua visita foi comparada a uma feita por Hitler na região durante a Segunda Guerra Mundial.
Durante sua estadia, Putin foi registrado pela TV estatal russa dirigindo pela cidade afetada e se encontrando com os residentes locais. A mídia estatal informou que Putin, de 70 anos, realizou uma “viagem de trabalho” à cidade portuária, que foi devastada pela guerra.
No entanto, a presença de Putin foi questionada por Gerashchenko, que postou três imagens do “queixo de Putin” e questionou se elas pertenciam ao mesmo homem. O assessor questionou: “O que há com o seu queixo, Putin? Eu fico pensando se algum deles é real”, de acordo com o tabloide inglês The Sun.
Com ou sem dublê, Putin pode estar doente
Rumores sobre a saúde de Putin e relatos de sua paranoia alimentaram especulações de que ele poderia usar dublês ou truques de câmera. A inteligência militar ucraniana afirma que Putin está usando três dublês que fizeram cirurgia plástica para se parecerem com ele. Um ex-espião da KGB, o serviço secreto do período soviético, também acredita que Putin tem usado sósias para ocupar o seu lugar em eventos.
Na última terça-feira, 21 de março, o canal no Telegram General SVR, que afirma ter fontes de Estado na Rússia, alegou que Putin nunca visitou Mariupol. As alegações levantadas por Gerashchenko e outros adversários de Putin levantam dúvidas sobre a veracidade da visita do presidente à cidade portuária, que foi devastada pela guerra.
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