Alimento essencial durante envelhecimento é pouco conhecido; descubra qual

Envelhecer é uma consequência natural de quem vive muito, mas a busca por uma vida mais saudável garante consequências positivas na longevidade e uma redução no número de doenças. Isso faz com que as pessoas procurem por alimentos que evitem o envelhecimento. Você irá descobrir um deles que é pouco consumido pelos brasileiros. Acompanhe a leitura e veja o que pode retardar esse processo pelo qual não ansiamos tanto.

Leia mais: Países que mais produzem coco, um dos alimentos mais versáteis que existe

Envelhecer não precisa ser doloroso. A alimentação tem um papel importante neste processo, porque pode contribuir para a redução de enfermidades diversas. Desde as cardiovasculares ao surgimento de doenças crônicas. Dessa forma, acaba por proporcionar às pessoas uma vida mais ativa em todos os aspectos.

Nozes: ótima aliada no retardo do envelhecimento

Um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde em parceria com outras instituições americanas constatou que as nozes são ótimas para prevenir doenças do coração e que funcionam como um meio para o desenvolvimento de hábitos saudáveis alimentares que têm um impacto positivo no envelhecimento.

As nozes são oleaginosas conhecidas por desempenhar uma função essencial no funcionamento do cérebro e no envelhecimento saudável. Isso ocorre porque o alimento é repleto de ômega 3, fibras e sais minerais como o cálcio e potássio. Também conta com proteínas, vitaminas E e B e antioxidantes.

Segundo o instituto, consumir uma pequena quantidade de nozes por dia e durante vários anos pode contribuir com uma melhora na qualidade da dieta, na redução no aparecimento de doenças crônicas, como a diabetes ou problemas cardiovasculares.

No coração, em decorrência da grande quantidade de vitamina E, as nozes funcionam como protetoras dos vasos sanguíneos e são capazes de controlar a pressão arterial. Algo que pode evitar o desenvolvimento de hipertensão no futuro. Como o envelhecimento é um processo integral do corpo, tendo impacto em todos os órgãos, inclusive na pele, o consumo delas está associado a uma redução do envelhecimento cerebral.

Em virtude da presença dos antioxidantes, esses alimentos também conseguem combater os radicais livres que querem destruir os neurônios, o que protege o cérebro e reduz a chance de aparecer doenças como Alzheimer e Parkinson. Apesar dos benefícios, o consumo diário deve ser de apenas quatro unidades, pois elas são calóricas.