Que nojo! Homem acha pé de rato em sopa e pede indenização a restaurante

Vez ou outra pode acontecer de nosso pedido vir errado quando estamos em um restaurante. É possível que o prato esteja sem um ingrediente ou passando do ponto, por exemplo.

O problema é quando o “extra” na refeição é algo que não deveria, de jeito nenhum, estar ali – como, por exemplo, partes de animais.

Thomas Howie, de 54 anos, passou por uma situação no mínimo constrangedora ao sair para jantar em Warren, no Michigan, Estados Unidos. Ele encontrou o pé de um rato em sua sopa de legumes.

O pior de tudo é que só percebeu que o membro do roedor estava na comida quando já estava comendo.

Segundo o homem contou em entrevista ao canal de televisão Fox, ele se engasgou com o pé de rato. “Quase me sufoquei”, disse. “Quando percebi [o que era] meu estômago embrulhou e vomitei no meio do restaurante”, completou.

(Foto: Reprodução/Fox)

Deboche e polícia

Thomas disse ainda que os funcionários do restaurante debocharam dele e da situação. “Não servimos carne em nosso minestrone”, foi o que o homem ouviu de um funcionário do estabelecimento.

Ele guardou o pé de rato como prova e chamou a polícia imediatamente. Assim, prestou queixa contra o restaurante e, inclusive, consta no registro das forças policiais que o membro do animal “parecia estar mastigado”.

Howie também procurou atendimento médico logo que a polícia chegou.

O que virou o pé de rato na sopa?

Howie não deixou barato. O caso aconteceu em março deste ano, mas somente na última semana ele resolveu entrar com um processo contra o estabelecimento.

Ele pede uma indenização de mais de US$ 75 mil — algo em torno de R$ 366 mil. Além do erro, ele também cita “angústia e sofrimento emocional”.

Segundo os advogados do homem, ele sofreu com insônia, teve dificuldade de comer, além de vômito, diarreia e alguns sintomas de depressão. Relata-se ainda que ele, até hoje, tem dificuldades em consumir carne.

A defesa do restaurante afirma que uma inspeção foi feita no local após o ocorrido. Os peritos constataram que não há evidências de que ratos vivessem no lugar — que permanece fechado desde março.