Veja as raças de cachorro que são PROIBIDAS de serem criadas
Veja quais raças de cachorro você não deve criar em certos lugares.
Fofinhos e peludinhos, os cachorros realmente são amados por todo o planeta. Contudo, alguns países controlam a criação de certas raças ou até proíbem a entrada deles em território nacional.
Se você planeja adotar ou adquirir um desses bichinhos, veja a lista de raças de cachorros que são proibidas de serem criadas que separamos neste artigo e saiba qual não é indicado onde você vive.
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Por que algumas raças de cachorro são proibidas de serem criadas?
Alguns países possuem leis mais severas quanto à criação de certos bichinhos de estimação. Isso porque alguns governantes consideram que raças agressivas de cães não são adequadas para viver em sociedade. Outra questão é que alguns países são contra o melhoramento genético que ocorre para criar algumas raças de cães. Então, para evitar essa prática, eles proíbem que tais raças sejam criadas e comercializadas no país.
Raças de cachorros proibidas
Veja abaixo algumas raças de cachorros que não são bem vistas ao redor do mundo:
- Tosa Inu, proibido em 18 países;
- Pitbull, proibido em 24 países;
- Chow chow, restrito em Bermudas;
- Fila brasileiro, proibido no Reino Unido e Austrália;
- Boerboel, proibido na Dinamarca;
- Dogo argentino, proibido em Portugal, Austrália e Nova Zelândia;
- Rottweiler, proibido em Israel e Catar;
- Cane corso, proibido em Bermudas;
- Cavalier King Charles spaniel, proibido na Noruega.
Nessa lista estão inseridos animais variados em agressividade e porte, o que deixa claro que há motivos diferentes para a proibição de cada um. Em alguns casos, como imigração, os países liberam a entrada desses animais na companhia do dono, às vezes, com determinadas restrições.
Assim, certos locais solicitam que os donos garantam que o animal está estéril e que não se reproduzirá no país. Com isso, eles pretendem impedir que a raça ganhe popularidade e seja reproduzida em grandes quantidades. De qualquer forma, é preciso avaliar a disponibilidade do país em receber determinada raça de cachorro e garantir que o animal viva de forma saudável.
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