Vai ter um herdeiro fora do Brasil? País proíbe que pais registrem filhos com ESSES nomes

Escolha de nomes é regulada por uma legislação rigorosa que reflete a importância da identidade cultural e do respeito à monarquia.

Na vibrante e contemporânea Copenhague, capital dinamarquesa, uma regra peculiar é imposta aos novos pais. Nomear filhos com os mesmos nomes da família real é proibido, exceto em circunstâncias extraordinárias.

Essa legislação visa preservar a identidade cultural e o respeito à monarquia. A Dinamarca, conhecida por sua rica herança viking, trata a escolha do nome de uma criança como um assunto sério e oficial.

O governo disponibiliza uma lista com cerca de 18 mil nomes aprovados. Nomes fora dessa lista exigem aprovação do Ministério dos Assuntos Eclesiásticos e do Departamento de Nomes.

Regulamentação de nomes na Dinamarca

Copenhague (Foto: depositphotos.com/MarusiaBO)

Os nomes que coincidem com os da monarquia, como “Margrethe” ou “Christian”, necessitam de permissão explícita. A legislação é criteriosa: o nome deve ser socialmente aceitável, não ofensivo e indicar claramente o gênero da criança, exceto em casos excepcionais.

Análise e requisitos

  • A pronominalização e integração de nomes estrangeiros são consideradas.
  • Os pais têm até seis meses para registrar o nome da criança conforme as diretrizes.

A lei protege as crianças de nomes potencialmente embaraçosos ou socialmente rejeitados.

Razões por trás da regra

A legislação visa não apenas à proteção infantil, mas também à preservação cultural e social. A distinção da família real e a padronização dos registros civis são prioridades. A Dinamarca considera o nome crucial para a cidadania e o pertencimento cultural.

Aspectos culturais

  • Aproximadamente mil nomes são rejeitados anualmente.
  • Sobrenomes podem ser usados como primeiros nomes com aprovação.
  • Casais devem justificar inovações onomásticas cultural e linguisticamente.

O país valoriza a história e a cultura, refletindo isso até na escolha dos nomes.

Copenhague, com suas tradições onomásticas ricas, demonstra que um nome é mais do que uma escolha pessoal; trata-se de uma expressão da história e da cultura. Quando o assunto é Dinamarca, até mesmo o simples ato de nomear um bebê envolve respeito pela tradição e pela realeza.

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