Veja a importância do tipo sanguíneo para o coração

Existem alguns tipos sanguíneos, como o tipo O, que podem ser menos suscetíveis a doenças cardíacas, segundo estudos. Saiba mais.

Saber o tipo sanguíneo é muito importante, no entanto não é comum que as pessoas tenham conhecimento sobre ele. Se você nunca doou sangue, recebeu uma transfusão ou passou por uma gravidez, é provável que não tenha pensado muito nisso. No entanto, cada vez mais, as pesquisas avançam no entendimento de que o tipo sanguíneo pode influenciar muito mais no seu organismo do que você imagina.

Por isso, veja neste artigo mais detalhes sobre a importância de saber o tipo sanguíneo para ajudar a prevenir doenças cardiovasculares.

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Importância do tipo sanguíneo para a prevenção de doenças cardíacas

Muitas pesquisas recentes têm avançado nos estudos sobre a importância que o tipo sanguíneo tem em determinar fatores biológicos e na pretensão para o desenvolvimento de algumas doenças cardiovasculares. Nesse sentido, antes de nos aprofundarmos no assunto, vale a pena entender melhor sobre o que são os tipos sanguíneos e as diferenças entre eles.

O que são os tipos sanguíneos e quais são eles?

As letras A, B e O significam diferentes formas do gene, que programam nossas células sanguíneas de diferentes maneiras para gerar diferentes grupos sanguíneos. Portanto, se você tem sangue tipo AB, por exemplo, seu corpo está programado para produzir os antígenos A e B nos glóbulos vermelhos. Uma pessoa com sangue tipo O não produz nenhum antígeno.

A presença de proteínas nos glóbulos vermelhos determina se o sangue é “positivo” ou “negativo”. Se o seu sangue contém proteínas, você é Rh positivo.

Tipos sanguíneos e o desenvolvimento de doenças cardíacas

De acordo com estudos recentes nos EUA, aqueles com sangue tipo A, B ou AB são mais propensos a ter um ataque cardíaco ou insuficiência cardíaca do que pessoas com o tipo O.

Apesar do fato de que o aumento do risco é menor (de acordo com um grande estudo, os tipos A e B tiveram um aumento de 8% no risco de ataque cardíaco e um aumento de 10% no risco de insuficiência cardíaca), a diferença nas taxas de coagulação sanguínea é significativa, de acordo com a pesquisa.

No mesmo estudo, pessoas com sangue tipo A e B eram 51% mais propensas a ter trombose venosa profunda e 47% mais propensas a desenvolver uma embolia pulmonar, ambos distúrbios graves de coagulação do sangue que podem aumentar o risco.

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