Você não vai acreditar em quanto ganha um trabalhador de fast food nos EUA
Nem todo médico ou advogado ganha isso aqui no Brasil.
Desde meados do século 19, começaram a circular pelo mundo afora rumores sobre o chamado “sonho americano”, que consiste basicamente no desejo das pessoas de irem viver nos Estados Unidos da América.
Como se sabe, essa é uma das nações mais desenvolvidas do mundo e está há mais de um século na vanguarda do desenvolvimento econômico e social.
Por esse motivo, os EUA são referência para outros países menos desenvolvidos e um verdadeiro ímã para imigrantes de todo o mundo.
Em especial, o mercado de trabalho norte-americano é bastante valorizado e aquecido. Basicamente, é praticamente impossível ficar desempregado por lá, desde que se tenha disposição para trabalhar e adequar-se à realidade local.
Paralelamente, os salários oferecidos por empresas dos EUA são considerados muito mais vantajosos do que a média global, fator que estimula a prosperidade econômica de trabalhadores locais e estrangeiros.
Operadores de fast food ganham muito bem nos EUA
Ser operador de fast food nos EUA é bastante lucrativo – Imagem: azerbaijan_stockers/Freepik/Reprodução
Em levantamentos recentes, foram feitas comparações entre os salários ganhos por operadores de fast food dos Estados Unidos e de outros países ao redor do mundo.
Como previsto, os trabalhadores que atuam na terra do Tio Sam apresentaram ganhos bem mais elevados.
Para se ter uma ideia, esses proventos se comparam aos salários de profissionais prestigiados no Brasil, como médicos, advogados, engenheiros e outros.
Estima-se que um operador de fast food ganhe entre US$ 7,25 e US$ 14 por hora em grandes redes como McDonald’s e Burger King nos EUA. Esses valores são equivalentes a US$ 58 – US$ 112 por dia, considerando uma jornada de oito horas diárias.
Se for convertido para o real, esse salário pode variar entre R$ 1.688 e R$ 3.260 semanais, ou R$ 6.752 e R$ 13.040 mensais. Esses valores são baseados na atual cotação do dólar, que está valendo R$ 5,29 em junho de 2024.
Panoramas como esse são um bom exemplo de quanto o mercado de trabalho norte-americano está à frente de outros, como o brasileiro.
É claro que nos EUA o custo de vida é bem mais elevado, mas médias salariais como essa são atrativas de qualquer forma.
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