Você sabe como identificar alergia alimentar? Veja aqui algumas dicas para suspeitar do diagnóstico

Quanto mais uma pessoa antecipar o diagnóstico de uma alergia, melhor será para tratar e evitar o consumo de substâncias que causam reações.

Existem diversos tipos de alergia para uma infinidade de substâncias. Por exemplo, pessoas podem ser alérgicas a medicamentos como dipirona e paracetamol, isso sem falar das alergias alimentares. Nesse caso, é necessário identificar quais são os alimentos que despertam essa reação imunológica inadequada e fazer uso de medicações para evitá-la. Porém, pode demorar um certo tempo até que a pessoa consiga detectar que de fato existe uma alergia em seu corpo, e por isso separamos alguns indícios e sintomas de alergia alimentar.

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Sintomas de alergia alimentar mais comuns

Os sintomas mais comuns da alergia alimentar se concentram na região respiratória. Ou seja, é comum encontrar pessoas que enfrentam dificuldades de respirar, chiado na respiração, bloqueio das vias respiratórias e formigamento na boca, especialmente perto da entrada da garganta, após comer alguns alimentos.

Alguns dos alimentos que mais causam alergia são o abacaxi, o camarão, as castanhas e peixes em geral. Logo, se você tiver esses sintomas após comer algum desses alimentos, talvez seja a hora de procurar ajuda médica para fazer um exame específico e medir se há ou não alergia em seu corpo.

Afinal, muitas pessoas sequer conseguem perceber que possuem determinadas alergias antes que ocorra de fato uma reação alérgica. Então, após a passagem por um médico especialista, pode-se pensar em maneiras de driblar o problema com o uso de medicamentos, ou evitando os alimentos alérgenos nas refeições.

Sintomas graves

Os sintomas mais graves estão relacionados a episódios sérios de interrupção de respiração de forma abrupta e intensa. Inclusive, existem casos em que a pessoa pode ainda perder a consciência, desmaiar, ter aumento de pulso, além de aceleração de ritmo cardíaco. Em ocasiões assim, o uso do antialérgico é indispensável para salvar a vida do paciente. Porém, caso não haja medicamento disponível neste momento, o mais indicado é ligar para o sistema de saúde.

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