Ticketmaster se desculpa com cantora Taylor Swift por falha no sistema no momento de vender os ingressos para os fãs
Se você é fã da cantora Taylor Swift e foi em algum show de sua turnê, veja o que a empresa Ticketmaster disse sobre a falha no sistema.
É comum vermos milhares de fãs correrem às redes sociais ou ir presencialmente adquirir ingressos para prestigiar o show de seu artista favorito. Com a apresentação de Taylor Swift não foi diferente. Seus fãs enfrentaram uma grande pane no sistema e tiveram dificuldades para comprar os ingressos para o show da cantora. Confira abaixo mais detalhes sobre essa situação.
Problemas na compra de ingressos para a turnê de Taylor Swift
Segundo o presidente Joe Berchtold, da Live Nation, empresa que controla a Ticketmaster, houve um ataque de bot no sistema, o que resultou em uma dificuldade de compra para os consumidores.
Mesmo com esse imprevisto, de acordo com a senadora Amy Klobuchar, a Ticketmaster é responsável por vender 70% dos ingressos nos Estados Unidos. Ela disse, também, que não se trata de uma escolha e, sim, de um monopólio.
Ela acrescentou dizendo que, mesmo depois de todo o cenário ocorrido com a turnê de Swift, a empresa não enfrenta nenhuma pressão para inovar e melhorar seu sistema e método de trabalho.
A cantora, em entrevista, demonstrou sua tamanha indignação ao ver seus fãs lutando para conseguir adquirir um ingresso para o seu show e disse, também, que tinha expectativas que a empresa daria conta da tamanha demanda.
Em depoimento, a Ticketmaster relatou que o seu sistema foi vítima de “bots” de software usados para obter ingressos ilegalmente. Eles disseram que, de certa forma, estavam prevenidos para isso, pois havia “fã verificado” no ato da compra.
Péssima experiência para o consumidor
A Ticketmaster relatou que mesmo que os “bots” não tenham invadido os sistemas ou adquirido quaisquer ingressos, houve à necessidade de diminuir ou até mesmo pausar as vendas, por isso, houve todo esse cenário desconfortável para os fãs.
A empresa assume que deveria ter disponibilizado a venda por um período mais longo para impedir que os sistemas ficassem sobrecarregados. Por fim, foi publicado que 2,2 milhões de ingressos foram vendidos com menos de 5% acabando em sites de revenda.
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