Afinal, para que serve o buraco nos lacres das latas de refrigerantes?

Percebe-se que, à medida que as gerações vão passando, as pessoas têm se tornado cada vez mais curiosas. Muitas vezes, inclusive, utilizam objetos diários sem saber, de fato, sua função. As latas de refrigerantes são ótimos exemplos disso. Você já se questionou a função do buraco no lacre das latas? Veja abaixo mais detalhes desse assunto.

Funcionalidades de objetos diários

Afinal, você já se questionou alguma vez a real funcionalidade do buraco existente nas latinhas de refrigerante? Não podemos deixar de dizer que uma das funcionalidades é deixar a abertura da lata mais fácil, no entanto, será que há outras mais específicas?

A resposta é sim! Aquele buraco nas latas de refrigerantes, cervejas e sucos carrega grandes utilidades. Para explicar melhor sobre esse assunto, é necessário entender, em mais detalhes, a história do começo de tudo.

O começo de tudo

Para os que estão curiosos sobre sua existência, as primeiras latas de alumínio surgiram em 1959. Sua produtora foi a cervejaria norte-americana Coors. Já no ano de 1963, foi que, de fato, surgiu a primeira lata de refrigerante. A empresa Reynold Metals Company foi a responsável por esse marco na história.

A título de informação, a primeira bebida brasileira adicionada na nova invenção foi o Guaraná Skol.

Quando foi em 1975, surgiu o que ficou conhecido como sistema “stay-on-tab”, nela havia o famoso buraco no lacre. De forma veloz, ele foi absorvido por muitos produtores de bebidas. Ele foi desenvolvido para ocupar o lugar do pull-tab.

A simplicidade funciona

Vamos para o que de fato interessa! Afinal, para que serve o buraco nos lacres? Bom, a sua maior utilidade é para colocar o canudo no momento em que você estiver ingerindo a bebida. Dessa forma, a possibilidade de o canudo cair no interior da lata se torna menor.

Mesmo que essa função seja simples, ela é de grande utilidade. Embora esse sistema ainda seja usado na atualidade, a maioria das pessoas o utiliza de maneira incorreta.