Cheiro de toxicidade! Como descobrir se uma pessoa é MÁ e dicas para fugir dela

No dia a dia, é comum nos depararmos com indivíduos cujos comportamentos são prejudiciais à nossa saúde mental. A psicologia nos ajuda a entender como identificar essas pessoas, frequentemente chamadas de “tóxicas”, e a desenvolver estratégias para proteger nosso bem-estar.

Embora o termo “pessoa má” não seja um diagnóstico clínico, ele descreve aqueles que causam danos intencionais aos outros. Especialistas, como o Dr. Seth Meyers, afirmam que essa personalidade, está ligada a traços como narcisismo e sociopatia, caracterizados por manipulação, desonestidade e falta de empatia.

Características de uma pessoa má ou tóxica

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• Manipulação e desonestidade

Indivíduos prejudiciais frequentemente usam manipulação para atingir seus objetivos, sem se importar com os danos emocionais que causam. Estudos indicam que práticas como o gaslighting são comuns, distorcendo a percepção das vítimas.

• Ausência de empatia

A falta de empatia impede que essas pessoas sintam remorso por seus atos prejudiciais. Segundo o Dr. Paul Ekman, isso dificulta a conexão emocional com os outros, facilitando comportamentos nocivos.

• Crítica destrutiva

Em vez de ajudar, uma pessoa prejudicial degrada a autoestima alheia por meio de críticas constantes. A crítica destrutiva é um sinal claro de toxicidade em um relacionamento.

• Relacionamentos unilaterais

Esses indivíduos mantêm laços onde apenas se beneficiam. O Dr. Ramani Durvasula alerta para o perigo de relações desequilibradas, que indicam uma dinâmica tóxica.

O contato contínuo com essas pessoas pode resultar em ansiedade, depressão e até transtorno de estresse pós-traumático, como discute um artigo da Psychology Today. Os efeitos negativos tendem a durar, afetando a capacidade de criar laços saudáveis no futuro.

Estratégias para se afastar

Confira abaixo algumas dicas valiosas para se blindar de pessoas tóxicas, sobretudo em relacionamentos:

• Aceitar o problema é o primeiro passo, reconhecendo o impacto prejudicial do relacionamento.
• Estabelecer limites claros é crucial, garantindo consequências realistas para quem ultrapassa esses limites.
• Buscar apoio em amigos e familiares fortalece a decisão de se afastar, conforme sugere a American Psychological Association (APA).
• Praticar o distanciamento emocional reduz a interação e facilita o corte de laços.
• Se necessário, procurar terapia profissional para tratar cicatrizes emocionais.

Identificar e evitar uma pessoa má é desafiador, especialmente se ela está próxima. No entanto, priorizar sua saúde emocional é um ato essencial de autocuidado. Reconhecendo os sinais de alerta e agindo com consciência, é possível cultivar relações mais saudáveis e significativas.