Descubra qual é a MELHOR cerveja do mundo em 2024, segundo pesquisa
World Beer Awards premia anualmente as melhores cervejas do mundo.
Qual é a melhor cerveja do mundo em 2024? Uma das bebidas mais consumidas do mundo tem uma premiação que contempla as marcas de maior destaque. Nesse caso, quem conduz a premiação é a World Beer Awards, que analisa diversas marcas do mundo.
O prêmio de 2024 foi para a cerveja de um país que não costuma estar entre os mais populares quando o assunto é essa bebida. A número 1 da lista foi a 1906 Black Coupage, da Espanha.
Quem produz a bebida é a empresa Hijos de Rivera, no estilo bock, que se caracteriza por sabor mais intenso e tem um teor alcoólico de 7,20%, segundo a fabricante.
Rótulo da cerveja chama a atenção
Além de ganhar o prêmio de melhor cerveja do mundo em 2024, a espanhola 1906 Black Coupage chama a atenção por conta do rótulo diferenciado.
As cores vermelha, preta e branca são uma atração à parte do produto, que ganha destaque também fora do país.
O prêmio conquistado na World Beer Awards ajuda a valorizar a marca, que também se torna mais conhecida internacionalmente.
Inclusive, as variações bock estão em alta no mercado cervejeiro mundial, justamente por conta desse sabor exclusivo e diferenciado.
Contudo, as chamadas cervejas tradicionais também tiveram destaque na premiação divulgada para este ano.
Tanto é que a Haneuma IPA ganhou na categoria de melhor cerveja India Pale Ale. Por sua vez, a Dragon faturou o prêmio de melhor cerveja preta.
Saiba mais sobre a World Beer Awards
A World Beer Awards é uma organização que avalia as cervejas de diversos países. Além de destacar o sabor na hora da escolha das melhores, ainda considera os ingredientes aplicados e o estilo da bebida.
Inicialmente, as escolhas são feitas dentro de cada país, considerando apenas as versões nacionais. Então, as melhores se classificam para uma etapa mundial, em que acontece a escolha tão esperada.
No século 19, uma cerveja brasileira com fruta já ganhou o prêmio de melhor do mundo. Na época, acreditava-se que o produtor tenha trocado a cevada por sementes de melancia, garantindo esse diferencial, que fez muito sucesso no Rio de Janeiro, quando o Brasil ainda não era destaque internacional com a bebida.
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