Veja quais os principais erros que os aposentados NÃO podem cometer

O Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) é um órgão do governo responsável por garantir os benefícios previdenciários, ou seja, valores referentes à aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte. Sabia que há alguns erros que podem fazer o indivíduo perder a aposentadoria? Vamos explicar o que pode fazer para evitar que isso aconteça.

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Erros que devem ser evitados pelos aposentados

A aposentadoria é um direito do cidadão que contribui ou contribuía para previdência social. Ela pode ser solicitada de acordo com a idade, invalidez ou caso especial. Ao longo da vida, o cidadão tem a opção de se registrar no programa previdenciário e pagar um valor ao INSS a cada novo mês.

Se ele cumprir com os requisitos mínimos no sistema previdenciário, poderá dar entrada no processo quando for conveniente para garantir a sua aposentadoria; porém, como mencionado anteriormente, há alguns erros que podem acarretar a perda desse benefício. Preste muita atenção e confira agora quais são eles.

1. Deixar de comparecer à perícia obrigatória

No caso da aposentadoria por invalidez – na qual o cidadão pede o auxílio financeiro, pois perdeu a capacidade de trabalhar –, o sujeito tem a obrigação de comparecer a certas perícias, visto que é necessário que ele confirme a sua condição de tempos em tempos. Se ele não estiver presente nas perícias obrigatórias, pode perder esse direito.

2. Suspeita de fraudes

Quando uma fraude é identificada, o INSS cancela o benefício por definitivo. Quer um exemplo? Uma pessoa que pediu aposentadoria por invalidez, mas continua trabalhando em um outro emprego. Se for pega, não tem volta.

3. Salário maternidade

O instituto não fornece mais de um benefício ao mesmo tempo. Em outras palavras, se uma cidadã aposentada está recebendo esse auxílio, ela não receberá mais a sua aposentadoria convencional, por exemplo.

4. Prisão 

No caso de o aposentado cometer um crime e ir preso, o INSS cancela o benefício de forma automática. Ele só volta a pagar os valores mensais quando o cidadão é posto em liberdade.