Estes são os grupos familiares que terão prioridade no Bolsa Família

Com a volta do programa ao modelo do governo Lula, algumas mudanças aconteceram, como a formação de grupos prioritários.

Um dos primeiros atos do governo de Lula foi recuperar a identidade do programa Bolsa Família, que durante os anos de governo de Jair Bolsonaro chamou-se Auxílio Brasil. Isso trouxe algumas mudanças para o benefício, embora o valor de R$ 600 tenha continuado. Porém, nessa nova fase existem alguns grupos prioritários no Bolsa Família, veja quais são!

Grupos que terão prioridade no Bolsa Família

O governo Lula decidiu manter muitas das características do antigo Auxílio Brasil, como os valores, os critérios para receber e também o pagamento dos beneficiários. Assim, para receber o Bolsa família é preciso ter renda mensal familiar de até R$ 218 per capta.

Ademais, famílias que eventualmente ultrapassem até 50% desse valor poderão continuar no programa. Assim, o que mudou de fato no programa foi a inserção de mais alcance social para a liberação do benefício.

Desse modo, haverá critérios que visam alcançar as famílias que possuem crianças e adolescentes em idade escolar, bem como relacionará a entrega do benefício com o programa de vacinação. A seguir, confira quais os grupos familiares que terão prioridade:

Famílias com crianças e adolescentes

Um dos grandes intuitos do novo Bolsa Família é assistir às famílias que possuem crianças e adolescentes. Desse modo, as famílias que tiverem crianças de até 6 anos irão receber um adicional de R$ 150 além dos R$ 600.

Já as famílias que têm crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos, receberão um adicional de R$ 50.

Prioridade no retorno ao programa

Outro grupo que terá prioridade será aquele que saiu do programa de forma voluntária, mas que precisou, por motivo de força maior, retornar.

Por exemplo, algumas famílias deixam o programa porque um de seus membros conseguiu um emprego novo, o que aumenta a renda da família e a desqualifica do programa.

Porém, há também a hipótese de que essa pessoa perca o emprego em algum momento e volte a necessitar do programa. Nesses casos, o governo dará prioridade a esse grupo familiar, de modo que não haja mais necessidade de passar novamente pela seleção.

Portanto, será possível voltar a programa e receber o benefício em menor tempo.

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