Confira 6 fatos super interessantes sobre o Antigo Egito

Múmias, pirâmides, hieróglifos e muitas coisas fascinantes.

Na escola, acabamos nos acostumando a ouvir algumas histórias sobre o Egito que deixavam muitas dúvidas e alguma curiosidade, não é mesmo? O antigo Egito pode ter desaparecido há muito tempo, mas seus tesouros e mistérios ainda existem até hoje. Inspiração de vários filmes, esta incrível civilização ainda nos surpreende séculos depois de ter chegado ao fim.

Mas, afinal, o que é realidade e o que é ficção nas histórias que contamos? Confira agora 6 interessantes fatos sobre o Antigo Egito!

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6 curiosidades imperdíveis sobre o antigo Egito

  • Cleópatra não era egípcia

Além do faraó Tutancâmon, Cleópatra VII é a figura histórica mais intimamente relacionada ao antigo Egito. Mas, apesar de seu nascimento em Alexandria, ela era de uma antiga linhagem grega macedônia, descendente de Ptolomeu I, um dos conselheiros mais próximos de Alexandre, o Grande. Portanto, ela não era, de fato, egípcia.

  • Os gatos eram valorizados demais

Os antigos egípcios valorizavam todos os animais, mas os gatos eram especialmente apreciados por sua inteligência, habilidades de caça e companheirismo. Os antigos egípcios adoravam tanto os gatos que qualquer um que os prejudicasse ou roubasse era severamente punido.

  • A razão não era tão importante

Esse povo não dava muita importância para o cérebro. Na verdade, os antigos egípcios acreditavam que o coração controlava as emoções e pensamentos. Assim, eles removeram e preservaram cuidadosamente o coração e outros órgãos durante a mumificação, mas o cérebro foi removido pelo nariz e jogado fora.

  • Todos bebiam cerveja

No antigo Egito, a cerveja era frequentemente consumida pelas famílias dos ricos e dos pobres e até mesmo pelas crianças, pois era considerada uma boa fonte nutritiva para o corpo humano.

  • Mumificar um corpo não era um trabalho simples 

Para mumificar um corpo, era preciso um sacerdote especial para remover toda a sua umidade e seus órgãos. Em seguida, secavam o corpo, porém, o processo mais demorado era o de embrulhar a múmia. Cerca de um quilômetro e meio de bandagens eram utilizadas no processo de mumificação.

  • Possuir pelos indicava posição social inferior

Ser peludo era uma indicação de baixa posição social. Os antigos sacerdotes egípcios costumavam raspar o corpo inteiro em um intervalo de três dias. Assim, a sociedade desenvolveu ferramentas para facilitar essa tarefa, como a primeira pasta depilatória feita de açúcar e cera de abelha.

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