Felicidade tem endereço! Veja o top 20 dos países mais felizes do mundo – spoiler: Brasil não está na lista

País nórdico mantém liderança em ranking da felicidade da ONU. Brasil avança e ocupa a 36ª posição.

Na celebração do Dia Internacional da Felicidade, a Finlândia reafirma sua posição como o país mais feliz do mundo, conforme o relatório anual da ONU. A nação lidera o ranking pelo oitavo ano consecutivo, seguida de perto por outros países nórdicos, como Dinamarca, Islândia e Suécia.

O estudo, elaborado em colaboração com o Instituto Gallup e a Universidade de Oxford, lista os países mais felizes com base em fatores como PIB per capita, expectativa de vida saudável e apoio social.

Esses locais são conhecidos pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional e pelas políticas de bem-estar social robustas, fundamentais para a satisfação de seus cidadãos.

Brasil avança no ranking de felicidade

O Brasil, que avançou oito posições em relação ao ano anterior, agora ocupa o 36º lugar entre os países mais felizes. Com isso, é o segundo colocado na América do Sul, perdendo apenas para o Uruguai, que está na 29ª posição.

O avanço brasileiro se destaca em um ano no qual o Chile caiu para a 45ª posição, perdendo para a Argentina, que está em 42º lugar.

Destaques na América Latina

A Costa Rica e o México são os destaques latino-americanos, ambos posicionando-se entre os dez países mais felizes do mundo pela primeira vez.

O México, em especial, atribui essa conquista ao aumento de lares com mais de quatro pessoas, fator que, segundo a ONU, está fortemente associado à percepção de felicidade.

Impactos sociais e culturais na felicidade

O relatório da ONU também aponta que refeições feitas em companhia contribuem significativamente para o bem-estar subjetivo. Nos EUA, onde o número de pessoas jantando sozinhas aumentou 53% nas últimas duas décadas, o país caiu para a 24ª posição, seu pior desempenho desde 2012.

Em contraste, regiões como o México e a Europa, com lares compostos por quatro ou cinco pessoas, apresentaram altos índices de felicidade, destacando a importância das conexões sociais no bem-estar.

O Afeganistão, assolado por conflitos, permanece na última posição do ranking. Especialmente as mulheres enfrentam dificuldades significativas, o que impacta negativamente seu índice de felicidade.

Essa classificação reflete as disparidades globais e os desafios enfrentados por diferentes países ao tentar proporcionar melhor qualidade de vida para seus habitantes.

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