Letra M na testa de alguns gatos pode ter relação com nascimento de Jesus

Já reparou que alguns bichanos têm esta charmosa marquinha em suas testas? Uma das explicações remete ao Natal, noite em que Jesus nasceu.

Existem gatos de várias raças e tipos. Alguns são pretos, outros são laranjas, há aqueles brancos de olhos azuis e ainda os gatos que têm uma letra M na testa. Você já reparou? Uma das explicações para esta marquinha para lá de charmosa pode envolver o Natal e o nascimento de Jesus. Acompanhe a leitura e saiba mais.

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M de… Muito chique!

Uma das explicações para a letra M na testa dos gatinhos é de que esta seria uma marca que vem de muito, muito longe. Acredita-se que seja uma “rebarba” genética dos gatos abissínios.

Esta é uma raça cuja origem ainda é bem misteriosa – como muita coisa que envolve felinos, não é mesmo? É mais provável que estes bichanos tenham sido naturais do Antigo Egito ou da Etiópia.

M de… Maomé e seu gato Muezza!

Uma das explicações vem do islamismo. Segundo diz a história, Maomé tinha um gato chamado Muezza. Certa vez, ele foi atacado por uma cobra, mas o bichano o salvou antes que o réptil pudesse fazer qualquer coisa.

Então, o gato ganhou um M na testa. A marca era para lembrar que Maomé amava os felinos e que eles são dignos de respeito.

M de… Manjedoura!

Umas das histórias mais famosas em torno do M da testa dos gatos envolve o Natal e o nascimento de Jesus.

Diz a lenda que um gato ofereceu ajuda a Maria para esquentar o menino Jesus na manjedoura. Com a boa ação, a mãe de Cristo recompensou o bichano, marcando a inicial de seu nome na testa do animal.

Tá, mas qual a verdadeira explicação da letra M na testa dos gatos?

É claro que alguns cientistas já se prontificaram a explicar algumas coisas sobre o M na testa dos felinos. Um dos motivos oficiais é apenas a cor do pelo do gato e outro é a genética.

A ideia mais aceita pelos pesquisadores é de que o sinal é feito para distinguir certas raças. Entretanto, com os cruzamentos mistos e as várias linhagens, a marquinha virou fator genético comum em vários bichinhos.

Mas, convenhamos, as outras explicações são muito mais interessantes, não é?

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