Nova descoberta astronômica: 400 buracos negros entram na mira de astrônomos

A odisseia astronômica realizou uma gigante descoberta, confira abaixo!

É impossível não lembrar de um buraco negro quando falamos em NASA, espaço sideral e afins. Apesar de não dispormos de muitas correspondências visuais, obtemos várias informações graças a estudos realizados ao longo dos anos. Inclusive, uma recém descoberta agitou o mundo astronômico, pois a quantidade de buracos negros é bastante expressiva. Confira agora mais informações sobre ela.

Os 400 buracos negros

O observatório Chandra da NASA protagonizou a estupenda descoberta de incríveis 400 buracos negros. Os astrônomos responsáveis pelo feito encontraram os devoradores de estrelas “escondidos” sob casulos de poeira espacial.

Possuindo cerca de milhões e quase bilhões de vezes a massa do Sol, os buracos negros chamaram muito a atenção dos astrônomos. Devido aos estudos obtidos, é de praxe que a maioria das galáxias conte com buracos negros, porém, não são todos que absorvem radiação. Isto é, embora uma galáxia possua diversos buracos negros, alguns deles estarão submersos em gás e poeira.

Segundo o astrofísico Dong-Woo Kim, não se tem muitas informações acerca de diversos buracos negros encontrados. Consequentemente, descobertas como essa se fazem necessárias para que possamos obter mais informações sobre eles.

Ao longo de décadas coletando dados, foi possível observar galáxias com um intenso brilho em raios-X, denominadas XBONGs, através de sinais de luz óptica. Com isso, as atenções foram totalmente voltadas para elas e se fez necessário estudá-las através de um catálogo contendo mais de 300.000 elementos com as suas características.

Inclusive, o catálogo é repleto de capturas do observatório Chandra. Através disso, os astrônomos encontraram cerca de 820 XBONGs a uma distância de 550 milhões a 7,8 bilhões de anos-luz do nosso planeta. Aliás, esse foi o maior conjunto já encontrado até então.

Enfim, explorar o espaço é uma das grandes obsessões do ser humano, já que esse parece ser o melhor caminho para entender a nossa origem. Ademais, estudar os corpos celestes, mesmo que estejam a anos-luz de nós, nos ajuda a entender a complexidade do mundo em que vivemos. Inclusive, quando descobertas assim acontecem, é de um valor imenso para aqueles que procuram respostas, uma vez que são a recompensa de todo o trabalho duro realizado por anos.

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