Os 3 passos para AUMENTAR a inteligência (cientificamente comprovado)

A busca pelo aprimoramento da inteligência e pelo desenvolvimento cerebral é uma constante na trajetória humana. Dia após dia, ansiamos encontrar uma nova versão de quem somos.

Embora possuamos uma capacidade inata de inteligência, a ciência tem mostrado que é possível estimular e otimizar ainda mais esse potencial.

Por meio de estudos comparativos e pesquisas, percebe-se que as convenções são uma série de hábitos simples que podem contribuir de maneira significativa para um desempenho cerebral mais eficiente.

Paralelamente, de acordo com pesquisas científicas, existem formas fáceis para nos tornarmos mais inteligentes. Para isso, são necessários apenas três passos.

Você ficará mais inteligente em apenas 3 passos

Dedique-se a tocar algum instrumento musical

Um artigo científico publicado recentemente no Journal of Neuroscience revela que aprender a tocar um instrumento musical tem um impacto significativo no aprimoramento do funcionamento do sistema nervoso.

Esse estudo demonstra que a atenção direcionada aos sinais acústicos traz benefícios não apenas para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, mas também para o refinamento da linguagem.

A prática de tocar um instrumento musical, como o violão ou o piano, envolve praticamente todas as áreas do cérebro, exercitando o órgão de maneira abrangente e aprimorando suas diversas funções.

A prática da atenção plena

A atenção plena, também conhecida como “mindfulness“, engloba a prática de se concentrar exclusivamente no presente.

Essa abordagem pode ser cultivada através da meditação, fundamentando-se na ideia de que a consciência estimulada do que estamos vivenciando no “agora” supera em importância tanto o passado quanto o futuro.

Segundo o portal Psychology Today, estudos realizados por pesquisadores revelaram que a prática da atenção plena oferece a capacidade de tomar decisões de maneira mais precisa e racional.

Que tal um cochilo?

Recentemente, um estudo inovador nesse campo foi conduzido pela pesquisadora Delphine Oudiette, do renomado Instituto do Cérebro de Paris.

O cerne da investigação reside na exploração da interligação entre os cochilos diurnos e a criatividade. De forma geral, Oudiette submeteu os participantes a um desafio matemático enigmático.

Os resultados revelaram que os participantes que alcançaram o estágio 1 do sono durante os cochilos apresentaram uma probabilidade três vezes maior de solucionar o desafio de raciocínio em comparação com aqueles que não tiraram cochilos durante os testes.