Professora é presa por ato sexual com estudante e tinha alunos como vigias

Polícia revela detalhes chocantes de um caso que abala a Laquey High School, destacando abuso de confiança e conivência estudantil.

Um escândalo abalou a Laquey High School no Missouri, Estados Unidos, onde a professora de matemática Hailey Clifton-Carmack foi presa sob acusações graves, incluindo colocar em risco o bem-estar de uma criança, estupro legal, contato sexual com um estudante e abuso sexual infantil.

O caso tomou uma reviravolta perturbadora, revelando que outros alunos atuavam como “vigias” enquanto a professora supostamente se envolvia em atos sexuais com um estudante de 16 anos.

Revelações de conivência chocante

O início das investigações ocorreu quando um corajoso estudante decidiu denunciar o relacionamento, apresentando evidências fotográficas de arranhões nas costas, alegadamente provenientes das interações com a Sra. Clifton-Carmack.

Descrevendo a professora como “muito próxima dos alunos”, o estudante destacou um comportamento que, segundo documentos judiciais, já era do conhecimento do Superintendente das Escolas Laquey e do diretor antes da denúncia.

Imagem: Missouri PD/reprodução

Em um desdobramento crítico em dezembro, as autoridades obtiveram um mandado de busca para o telefone da professora. Embora ela tenha cooperado inicialmente, a situação tomou um rumo diferente quando se recusou a fornecer a senha do dispositivo por conselho de seu advogado. A investigação revelou uma conversa comprometedora entre Clifton-Carmack e o estudante em questão, discutindo o relacionamento.

O pai do estudante também entrou no centro das atenções ao admitir a relação sexual à testemunha e alegar que outros alunos foram utilizados como “vigias” durante os encontros na escola. A chocante revelação de que o pai estava disposto a mentir em prol do filho resultou em sua própria prisão em 3 de janeiro, com a acusação de colocar uma criança em perigo em primeiro grau.

Em resposta ao escândalo, o distrito escolar emitiu um comunicado afirmando que a funcionária não está mais no quadro desde 8 de dezembro de 2023 e que não preveem seu retorno.

O caso destaca não apenas a gravidade das acusações contra a professora, mas também as complexas dinâmicas e falhas no sistema escolar que permitiram a perpetuação desses atos inaceitáveis.

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