Regra dos 5 cm pode ser a melhor solução para evitar mofo nas paredes da sua casa

Em muitas casas brasileiras, é comum encontrar móveis encostados nas paredes, aproveitando cada centímetro do espaço disponível.

No entanto, esse costume aparentemente inofensivo pode resultar em consequências inesperadas, como a formação de mofo nas paredes. Além de prejudicar a estética do ambiente, o mofo pode representar riscos à saúde dos moradores.

A prática de encostar móveis nas paredes, de acordo com a fábrica de móveis Henn, impede a circulação de ar adequada. Essa falta de ventilação favorece o acúmulo de umidade, criando o ambiente perfeito para o desenvolvimento de mofo.

Mesmo em locais sem infiltrações, basta que haja umidade e má ventilação para que os fungos comecem a se proliferar.

Impactos à saúde

O mofo não apenas afeta a aparência dos cômodos, mas também pode causar sérios problemas de saúde. Conforme informações da Clínica Cleveland, a exposição ao mofo pode agravar condições respiratórias como asma, rinite e sinusite.

Sintomas como espirros, tosse persistente e olhos irritados podem ser provocados pelos esporos do mofo escondidos atrás dos móveis.

Prevenindo o mofo: a regra dos 5 centímetros

Foto: Shutterstock

A maneira mais eficaz de evitar o surgimento de mofo é garantir a circulação de ar ao redor dos móveis. A fábrica Henn recomenda deixar um espaço de pelo menos 5 centímetros entre os móveis e as paredes.

Essa prática simples pode prevenir o acúmulo de umidade e, consequentemente, a formação de mofo.

Outros cuidados

• Verifique infiltrações em telhados e paredes.
• Certifique-se de que não há vazamentos em canos.
• Mantenha o ambiente bem ventilado, especialmente em épocas de chuva e calor.

Essas medidas contribuem não só para a saúde das paredes, mas também para a saúde dos moradores. Pequenos ajustes no posicionamento dos móveis podem evitar grandes problemas futuros.

Portanto, antes de rearranjar a mobília para ganhar espaço, considere os efeitos colaterais. Evitar o mofo não é apenas uma questão estética, mas também essencial para o bem-estar dos habitantes da casa.

Repensar a disposição dos móveis pode garantir mais saúde e qualidade de vida.