Um dos 12 meninos resgatados na caverna tailandesa em 2018 morreu nesta semana

Segundo britânicos, Duangphet Phromthep, sobrevivente do acidente na caverna tailandesa, evento que parou o mundo, morreu nesta semana.

Em 2018, 12 meninos foram resgatados de uma caverna inundada na Tailândia. Foi uma operação que durou cerca de sete dias e chamou a atenção de todo o mundo. Nesta semana, após cinco anos do acontecimento, um dos 12 rapazes teve a morte confirmada nesta quarta-feira (15), no Reino Unido.

Rapaz que ficou preso na Tailândia morreu nesta semana

Duangphet Phromthep, com 17 anos de idade, estava na Inglaterra, atuando na academia de futebol localizada em Leicestershire. No último domingo, o rapaz foi levado imediatamente para o hospital após passar mal, como afirmou a polícia à CNN local. O motivo da morte ainda não foi confirmado e não deram mais detalhes, apenas disseram que o adolescente faleceu devido a um acidente.

A Fundação Zico foi uma organização que levou o adolescente para estudar no Reino Unido após o acidente na caverna, fazendo com que o rapaz ganhasse uma bolsa de futebol. Por meio do Facebook, a Fundação lamentou e anunciou o falecimento:

“A Fundação Zico gostaria de expressar nossa tristeza pelo falecimento de Dom Duangpet Phromthep, um estudante bolsista da Fundação Zico”, publicou junto a uma foto de Phromthep.

Resgate em 2018

O resgate contou com a movimentação de pessoas do mundo inteiro para salvar a vida de 12 meninos juntamente com seu treinador. Na província de Chiang Rai, ao norte da Tailândia, uma rede compacta de cavernas começou a inundar enquanto o grupo passava por elas.

O acidente fez com que ficassem por mais de 10 dias presos no local. Um evento inesquecível, de grande agonia, causou risos de alegria ao anunciar o resgate das 13 pessoas.

Com o anúncio recente da morte de Phromthep, um dos colegas que ficaram presos na caverna publicou uma homenagem no Facebook:

“Passamos por muitas coisas juntos, bons e maus momentos. Tínhamos passado juntos por situações de vida e morte, quando você me disse para esperar e ver o momento em que você se tornaria um jogador nacional. Sempre acreditei que você conseguiria. Da última vez que nos encontramos, antes de você partir para o Reino Unido, eu disse brincando que, quando você voltasse, pediria sua assinatura. Descanse em paz, mano, nós sempre teremos um ao outro, nós 13.”

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