Um espetáculo: Telescópio James Webb faz fotos incríveis de galáxias espirais; confira as imagens

Essa é mais uma série de cliques históricos desse, que é um dos mais potentes telescópios da Nasa.

O Telescópio Espacial James Webb, que foi lançado em 2021 e é fruto de uma parceria entre Nasa, ESA e CSA, é considerado um bom exemplo dos avanços da astronomia moderna.

Nesses quase três anos de funcionamento o telescópio já fez descobertas importantes e cliques fotográficos de tirar o fôlego, demonstrando bem a vastidão da beleza impressionante do universo.

Como diferencial, o James Webb usa radiação infravermelha para tirar fotos mais nítidas de objetos espaciais, como galáxias, nebulosas, luas e até planetas. E, como dissemos acima, essas fotos costumam ficar estonteantes!

Em mais uma demonstração do seu poder, essa máquina incrível fez novas fotos detalhadas de galáxias em espiral que estão a milhões de anos-luz da nossa via láctea.

Essas fotos fazem parte de um projeto chamado Physics at High Angular Resolution in Near Galaxies (PHANGS), que visa justamente capturar imagens detalhadas de galáxias distantes. Nele, estão envolvidos mais de 150 astrônomos de todo o mundo.

Ao comentar as novas capturas, a cientista Janice Lee, do Space Telescope Science Institute, em Baltimore, nos Estados Unidos, destacou que as fotos são tão nítidas que é possível observar objetos que sugerem a formação de estrelas e planetas dentro das galáxias fotografadas.

“Elas [as fotos] são alucinantes mesmo para pesquisadores que as estudam há décadas. Bolhas e filamentos são exibidos nas menores escalas já observadas e contam a história do ciclo de formação estelar”, disse ela.

Sem mais delongas, confira a seguir algumas das fotos que estamos falando:

(Imagem: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford) e a equipe PHANGS/reprodução)

(Imagem: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford) e a equipe PHANGS/reprodução)

(Imagem: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford) e a equipe PHANGS/reprodução)

Esses registros das belezas do universo com certeza merecem o título de “fotos para papel de parede”, não é mesmo?

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