Deputado federal afirma que Lula criará Secretaria de Saúde Mental

De acordo com o deputado federal André Janones, o presidente eleito, Lula (PT), criará uma Secretaria de Saúde Mental no próximo ano.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recebeu um pedido enviado pelo deputado federal, André Janones, para que buscasse cogitar a ideia de desenvolver uma secretaria nacional de saúde mental dentro do Ministério da Saúde.

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Não é nenhuma novidade que a cada dia que se passa mais as pessoas estão ficando preocupadas com sua saúde mental, principalmente depois do período de pandemia nos últimos dois anos. Pesquisas feitas pela Associação Brasileira de Psiquiatria mostram que, dentro do Brasil, aproximadamente 50 milhões de brasileiros estão sofrendo com algum mal relacionado a doenças mentais.

Há uma variação de transtornos, os quais vão desde depressão, transtornos de humor, déficit de atenção, a ansiedade. O mais perigoso é que estas doenças não possuem uma faixa etária fixa, elas podem se instalar tanto em crianças e adolescentes como em adultos e idosos, sem dúvida alguma isso precisa receber a devida atenção da saúde pública.

Nesse cenário, de acordo com o pronunciamento de André Janones, o presidente Lula já confirmou que o desenvolvimento de uma secretária de saúde mental irá acontecer.

O deputado ainda se manifestou nas redes sociais e mostrou para seus seguidores um pouco do seu entusiasmo e expectativa encima desse projeto dizendo o seguinte: “pensa no orgulho que vou ficar quando isso acontecer”.

Confira o post publicado na plataforma do Twitter, abaixo:

Contudo, ainda não há informações concretas e oficiais relacionadas ao assunto, são apenas especulações.

Para que possamos realmente contemplar tais propostas sendo colocadas em prática, teremos que aguardar até o próximo ano, momento em que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), irá assumir o cargo de presidente do Executivo.

O segundo turno, realizado no dia 30 de outubro, teve como presidente escolhido o candidato do partido do PT com 50,90%, enquanto seu adversário, Jair Bolsonaro (PL), alcançou cerca de 49,10%.

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