Mulher japonesa é presa após chamar os bombeiros 2,7 mil vezes; o motivo surpreende

Os chamados da mulher aconteceram num intervalo de cerca de 3 anos. Porém, o que mais chocou foi o motivo pelo qual ela solicitava a presença dos profissionais de segurança. Veja!

Uma mulher de 51 anos foi detida no Japão sob a acusação de ter realizado aproximadamente 2,7 mil ligações falsas para o Corpo de Bombeiros ao longo de um período de três anos. Identificada como Niroko Hatagami, a suspeita foi presa sob a alegação de praticar trotes contra a corporação de resgate.

Entenda o caso

De acordo com as informações fornecidas pela imprensa local, as ligações ocorreram entre os meses de agosto de 2020 e maio de 2023.

Durante o interrogatório, Niroko admitiu que ligava repetidamente para o serviço de emergência por se sentir “sozinha e querer alguém para ouvir (…) e me dar atenção”.

A mulher, que atualmente se encontra desempregada, residia na cidade de Matsudo, localizada na província de Chiba, onde as autoridades concentraram as investigações depois de vários chamados fraudulentos, os quais prejudicavam o atendimento de ocorrências legítimas.

As ligações enganosas de Niroko envolviam diversas queixas, variando desde dores no estômago e supostas overdoses de drogas, até dores nas pernas e outros sintomas fictícios.

Contudo, ao chegarem aos locais das supostas emergências, os bombeiros não encontravam indícios de qualquer situação de perigo, uma vez que a mulher negava ter feito qualquer pedido de socorro.

As falsas chamadas de emergência não apenas consumiam os recursos do Corpo de Bombeiros, mas também comprometiam a disponibilidade dos serviços de atendimento em situações reais, onde pessoas em perigo necessitavam de assistência imediata.

A obstrução das operações da corporação, ocasionada pelas ligações fraudulentas, foi o que levou à prisão de Niroko Hatagami.

As autoridades enfatizaram a importância de usar os serviços de emergência com responsabilidade e apenas em situações genuinamente urgentes.

Além disso, ressaltaram que práticas irresponsáveis como essa podem acarretar consequências legais graves, visando desencorajar comportamentos semelhantes no futuro.

Niroko permanece sob custódia das autoridades, aguardando o desenrolar do processo judicial e enfrentando as possíveis penalidades decorrentes de suas ações irresponsáveis.

você pode gostar também

Comentários estão fechados.