Polis grega, o mesmo que cidade-Estado, foi o resultado da união de várias tribos que originou um agrupamento social e urbano mais complexo.
A polis marcou a história política da Grécia e da Antiguidade clássica.
Ficou conhecida como o nome genérico das cidades gregas, mas ela possuía um significado mais amplo, pois englobava a organização social, política, civil, religiosa e moral da cidade-Estado.
Era o centro cultural, econômico, religioso e político da região em que se inseria. Sua organização se dava da seguinte forma:
- Acrópole: ponto mais alto da cidade grega. Além de servir como defesa e simbolizar a unidade territorial, nela situavam-se os templos, ágora (praça central) e asty (mercado).
- Território agrícola: habitado por famílias camponesas que garantiam sua subsistência.
- Núcleo urbano: formado pelo pequeno comércio, oficinas de artesãos e o porto, que possibilitava comercializar com o exterior.
A base do desenvolvimento desses centros urbanos era a produção agrícola, por isso a necessidade de terra fértil e mão de obra.
Além disso, as polis grega se desenvolveram em um ambiente de intensas transformações, como a propagação do uso do ferro, construções monumentais, arquitetura em pedra, pintura, fabricação de artigos de bronze e uso do cavalo de guerra.
As principais polis grega foram:
- Atenas
- Argos
- Corinto
- Esparta
- Megara
- Mileto
- Tebas
- Olímpia
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