Titanic em novo ângulo: vídeos mostram o navio no fundo do Oceano Atlântico
Acidente aconteceu em em 1912, entre a noite do dia 14 de abril a madrugada do dia 15. A história "romântica" de um casal de tripulantes é contada por James Cameron em 1998.
A história do Titanic é considerada uma das mais dramáticas da cinematografia mundial, visto o lançamento do filme de 1998, dirigido por James Cameron. Na trama, Leonardo DiCaprio e Kate Winslet são protagonistas e interpretam um casal apaixonado. A do naufrágio do navio é, na verdade, muito mais antiga. Desde 1980, alguns visitantes descem cerca de 4 mil metros de profundidade para conhecer a estrutura do navio.
Vídeos mostram o Titanic no fundo do mar
O acidente aconteceu no Oceano Atlântico durante a sua viagem inaugural, quatro dias após sair da cidade de Southampton, na Inglaterra. O navio, que tinha a cidade de Nova York (EUA) como destino, se chocou com um iceberg, que danificou seis compartimentos, contudo ele só era capa de seguir navegando com quatro compartimentos totalmente inundados.
A história, que se tornou mundialmente conhecida após o filme, atrai curiosos até hoje, que seguem em busca de relatos de sobreviventes, de vídeos ou imagens do navio. E para marcar a proximidade dos 111 anos da data do acidente, que aconteceu em abril de 1912, o Instituto de Oceanografia Woods Hole divulgou em seu canal do Youtube uma gravação com 1h21 repleta de imagens do navio no fundo do mar.
As imagens estão disponíveis para quem quiser acompanhar a câmera no fundo do mar, que percorre todo navio que está localizado a 3.810 metros de profundidade no Atlântico Norte, próximo ao largo da costa da Terra Nova.
O vídeo lançado essa semana, embora seja repleto de imagens inéditas para todo nós, é composto por imagens de uma câmera de 1986, usada no sucesso da expedição de Robert Ballard, do mesmo instituto de oceanografia.
Após o naufrágio, diversas expedições tentaram, sem sucesso, encontrar os destroços do navio, que hoje é protegido por uma convenção da UNESCO para evitar a exploração ilegal de objetos e umadestruição ainda maior dos destroços que só foram descobertos após 74 anos no fundo do mar.
Com a colisão, a proa – parte da frente do navio – e a popa – parte de trás – se romperam. Hoje, estão separadas por 800 metros de distância no fundo do mar. A popa ficou totalmente destruída. A proa é a parte mais conservada.
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