Youtuber brasileiro viraliza ao expor preço da picanha nos Estados Unidos

E o detalhe é que os cortes mostrados por ele são importados do Brasil.

Recentemente o youtuber Rodrigão, que reside nos Estados Unidos e faz vlogs contando como é viver por lá, viralizou com um vídeo em que mostra os preços da picanha na Terra do Tio Sam.

Nos últimos anos esse corte de carnes nobres sofreu sucessivos reajustes no Brasil, alcançando preços altos e se tornando inacessível à maioria dos brasileiros.

(Imagem: captura de tela/YouTube/Canal Vlog do Rodrigão)

Em seu vídeo, Rodrigão aparece chegando a um supermercado para fazer compras. Depois de passar em várias prateleiras e comprar algumas coisas, o homem chega a um freezer lotado de peças de picanha.

O detalhe mais marcante é que, ao examinar as embalagens dos produtos, o youtuber nota que elas são oriundas de um frigorífico brasileiro. Além disso, o supermercado em que ele foi fazer compras faz parte de uma rede que também está presente no Brasil.

Enquanto olhava as peças, Rodrigão foi falando, comparando e mostrando preços, deixando explícitas algumas diferenças de preço entre a picanha vendida no Brasil e a que é vendida nos EUA.

“A picanha está muito barata, rapaziada. £ 6,49 (aproximadamente R$ 32,00 reais). Olha aqui duas picanhas grandes, mano. US$ 34,85 (aproximadamente R$ 170,00 reais, gigantonas. Olha o tamanho da picanha. Essa aqui a £ 7,00, tá saindo por US$ 16,62 (aproximadamente R$ 79,00 reais). Mas só vende de duas peças”, diz ele.

Vale destacar que nos Estados Unidos muitos produtos são vendidos sob a unidade de medidas libra (lb), equivalente a cerca de meio quilo. Ademais, muitos produtos também podem ser pagos em libras esterlinas (£), a moeda do Reino Unido.

Confira a íntegra do vídeo postado por Rodrigão em seu canal do YouTube:

No final das contas, a diferença entre a picanha vendida nos EUA e no Brasil não é tão grande assim, a depender da quantidade e da moeda utilizada na compra. É claro que, caso sejam pagas em dólar ou em libra, as peças saem muito mais baratas do que se fossem pagas em real. É tudo uma questão de perspectiva e realidade vivenciada.

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