Sekhmet, deusa da vingança e da medicina
Saiba quais são as características de uma das deusas mais temidas do Egito.
Na mitologia egípcia, Sekhmet era a deusa do fogo e da guerra. Ela tinha a cabeça de uma leoa e o corpo de uma mulher. Em sua vida anterior, ela era Hathor. Ela era casada com Ptah, o deus da cura. Eles se equilibram e acreditava-se que sua respiração criou o deserto do Egito.
Aparência física
Sekhmet tinha a cabeça de uma leoa e o corpo de uma mulher. Ela era geralmente representada com um disco solar em cima da cabeça.
Muitos historiadores argumentam que ela era do Sudão, já que os leões eram abundantes lá. Quando ela estava sentada, geralmente segurava o ankh da vida, mas quando ela estava de pé, ela segurava um cetro de papiro, o símbolo do Baixo Egito.
Poder
A respiração de Sekhmet representava o vento quente do deserto e seu corpo era o brilho do sol do meio-dia. Ela foi criada quando Hathor desceu à Terra para se vingar de um homem. Sekhmet se tornou o olho destrutivo do sol e foi chamada de “Olho de Rá”.
Os antigos egípcios sabiam que o sol poderia trazer vida (Hathor), mas também a morte (Sekhmet). Seu nome é traduzido como “A Poderosa”. Sekhmet usou seu poder destrutivamente e brutalmente nas lendas egípcias.
Medo de Sekhmet
As pessoas tinham medo de Sekhmet porque, junto com seus poderes de cura e proteção, ela também era destrutiva e retalhadora. Os antigos egípcios acreditavam que as “Sete Setas de Sekhmet” traziam má sorte, por isso usaram muitos encantos e feitiços para se protegerem.
No primeiro dia do Ano Novo, as pessoas trocavam amuletos na forma de Sekhmet para manter a deusa feliz.
Adoração
Sekhmet tinha uma forma incomum de adoração. Ela era adorada uniformemente com seu marido, Ptah, e seu filho, Nefertem. Seu principal centro de culto foi em Memphis. Muitos sacerdotes recitavam orações complicadas, usadas para evitar a ira de Sekhmet.
Uma oração bem conhecida chamava-se “O Último Dia do Ano” e era cantada enquanto usava-se um pedaço de pano ao redor da cabeça. O último dia do ano era considerado um período perigoso para o povo egípcio, porque Sekhmet normalmente atacava nessa época.
Sekhmet era a deusa egípcia da guerra e da destruição. Ela era sanguinária, fora de controle, e os egípcios pensavam que ela representava desastres naturais. Seu marido, Ptah, e seu filho, Nefertum, eram intimamente adorados.
Sekhmet era conhecida como a dama da vida e a dama do terror. Em um mito, Sekhmet aterrorizou o Egito, louca e com sede de sangue. Rá, o deus do sol, enviou muitos mensageiros para enganar a assassina. No final, Sekhmet alcançou a felicidade e depois se transformou em Hathor, a deusa do amor.
Centro de Culto
O principal centro de culto de Sekhmet ficava em Memphis. Quando Amenemhat mudou oficialmente a capital do Egito para Itjtawy, seu centro de culto também se mudou.
Centenas de estátuas foram criadas durante o reinado de Amenhotep III para ela. Em suas bases, eles enfatizam a selvageria de Sekhmet e os mitos brutais.
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