A Op Art, abreviação de Optical Art (“Arte Óptica”), surgiu nos Estados Unidos no século 20, tendo seu auge na década de 60.
A Arte Óptica é baseada em recursos visuais que causam ilusões e expressam a imensidão do mundo e suas possibilidades. Assim, a primeira exposição ocorreu em Nova York, no Museu de Arte Moderna (MoMA) intitulada The Responsive Eye (“O Olho que Responde”), em 1965.
A Op Art representa um mundo instável e em constante mudança, apesar dos elementos altamente geométricos. Além disso, o movimento artístico teve como fundamento a evolução da ciência, muito presente na sociedade da época.
Por essa razão, a maioria dos trabalhos tinha como base estudos psicológicos sobre a vida moderna e da Física sobre a Óptica.
Características da Op Art
- Efeitos óticos e visuais;
- Estilo abstrato;
- Formas geométricas e linhas;
- Tridimensionalidade;
- Movimento e contraste de cores;
- Tons vibrantes, com foco no preto e branco;
- Observador participante.
Artistas da Op Art
- Victor Vasarely (1908-1997)
- Alexander Calder (1898-1976)
- Bridget Riley (1931-)
- Jesús-Raphael Soto (1923-2005)
- Ad Reinhardt (1913-1967)
- Kenneth Noland (1924-2010)
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