A teologia da história de Santo Agostinho
Saiba mais sobre a teologia da história de Santo Agostinho!
Santo Agostinho, também conhecido como Agostinho de Hipona, foi um dos principais filósofos cristãos da história da humanidade.
Ele cumpriu um importante papel na atividade eclesiástica durante a transição da Idade Antiga para a Idade Média.
Formado no contexto da intelectualidade greco-romana e contemporâneo da queda do Império Romano, Santo Agostinho interpretava a história a partir do cristianismo, fato essencial para o entendimento de como era distinta a visão cristã da História se comparada às concepções clássicas.
A teologia da história de Santo Agostinho
Seus livros narravam sua visão sobre a História fortemente marcada pela Igreja Católica e pela influência da filosofia neoplatônica. Suas principais obras foram Cidade de Deus, Sobre a Trindade e Confissões.
Santo Agostinho, inspirado pelo cristianismo, entendia o tempo sob a representação da Cruz, ou seja, o tempo é atravessado pela eternidade que se manifesta com a vinda de Cristo.
De acordo com esse olhar, o tempo é passageiro e o mundo tem fim. Para Agostinho, o tempo e o mundo foram criados juntos por Deus — que não segue o tempo, pois é eterno.
Para a teologia da história de Santo Agostinho, o destino deve ser entendido a partir da história da salvação, tal como para a tradição judaica e cristã, que acreditam que o Criador planejou todo o sentido da criação, representado por Gênesis até o Apocalipse.
Para Agostinho, a doutrina pagã não devia ser seguida, pois ela não possuía as virtudes cristãs que se associavam ao tempo futuro e à crença na eternidade.
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